“Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço.” (Romanos 7:15)
Quem nunca fez uma tolice, que atire a primeira pedra.
É óbvio que você já fez alguma coisa que depois qualificou como uma tolice.
Quando isso aconteceu, você se perguntou: porque fiz isso, afinal?
Homens velhos, experientes, maduros na fé, com maior freqüência do que se imagina, já se comportou ou reagiu de maneira que depois se perguntou por que agiu ou fez aquela coisa.
E quando isso acontece, nós nos perguntamos, porque, antes de fazermos aquela tolice, nós não refletimos antes.
Algumas vezes é mais que uma tolice. É uma ação intempestiva, uma resposta ferina ou uma palavra dura contra alguém a quem amamos no mais profundo do ser.
Quando agimos assim, a conseqüência é nos arrependermos, lamentando as coisas que fizemos e as palavras que proferimos em tais circunstâncias.
As coisas não precisam acontecer dessa maneira. Antes de agir ou de falar, precisamos indagar a nós mesmos, o que desejamos. Precisamos refletir sobre as dores que poderão ser evitadas.
Pense antes de agir. Isso só lhe tomará uns poucos minutos, mas pode lhe trazer alegria, ao invés de triste arrependimento.
Graça e Paz!
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