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quinta-feira, 4 de junho de 2020

Após pedir doações para tratamento, cantora gospel Fabiana Anastácio morre por Covid-19


Após pedir doações para tratamento, cantora gospel Fabiana Anastácio morre por Covid-19
Foto: Divulgação
A cantora gospel Fabiana Anastácio morreu, nesta quinta-feira (4), aos 45 anos, vítima do novo coronavírus. A informação foi confirmada pela assessoria da artista. “Nesta madrugada fomos todos surpreendidos com a fatídica notícia da partida para a Glória Eterna de Fabiana Anastásio. Mulher, esposa, mãe, pastora, cantora com voz potente e única. Voz ungida para o louvor a Deus. O Brasil chora conosco e junto da família enlutada, com total respeito à sua memória. Que o Espírito Santo console a todos!”, diz nota publicada nas redes sociais da cantora. 

Há cerca de uma semana Fabiana e o marido, pastor Rubens Nascimento, anunciaram que tinham contraído o vírus. Em seguida, ela foi hospitalizada, e recebeu apoio dos fãs através de uma vaquinha virtual para custear o tratamento. O quadro, no entanto, piorou, levando a artista à morte. Fabiana Anastácio deixa três filhos. 


Com objetivo de sanar vícios, Moraes pode se declarar impedido no inquérito das fake news

Com objetivo de sanar vícios, Moraes pode se declarar impedido no inquérito das fake news
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Ag Brasil
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) discutem delimitar o objeto do inquérito das fake news no julgamento da próxima quarta-feira (10) que definirá se a investigação sobre notícias falsas e ameaças a integrantes da corte está dentro da legalidade.

De acordo com a Folha de S. Paulo, integrantes avaliam em conversas reservadas que seria um gesto importante o relator do inquérito, ministro Alexandre de Moraes, anunciar no plenário, de antemão, seu impedimento para julgar futuras ações relacionadas ao caso, uma vez que participou diretamente da produção de provas.

A articulação em curso nos bastidores visa sanar vícios, reduzir questionamentos e criar um consenso mínimo sobre ajustes no inquérito para assegurar formação de maioria a favor da continuidade das investigações.

O acordo que vem sendo costurado conta com o aval do presidente do STF, Dias Toffoli. A permissão dada pelo próprio Moraes nesta semana para os investigados terem acesso aos trechos dos autos que lhe dizem respeito foi vista como uma sinalização de que serão feitos ajustes na forma como vem conduzindo o caso.

Ainda segundo a publicação, uma ala do STF tem sustentado que, com os ajustes, ficaria mais confortável para que os ministros continuem as investigações. Assim, o tribunal também daria uma demonstração de força em relação ao presidente Bolsonaro, que fez duras críticas à operação da PF que cumpriu mandados de busca e apreensão contra seus aliados.

Para Bolsonaro, Maia, Doria e Alexandre de Moraes formam complô para derrubá-lo

Para Bolsonaro, Maia, Doria e Alexandre de Moraes formam complô para derrubá-lo
Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tem dito que está convencido da existência de um complô formado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o governador de São Paulo, João Doria (PSDB) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. O objetivo do grupo seria derrubá-lo do governo.

Segundo a coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, Bolsonaro já expressou essa desconfiança a mais de um interlocutor e ministros de tribunais superiores também já tomaram conhecimento disso.

A ideia é que, como Moraes já foi do PSDB, ele seria aliado de Doria numa conspiração que visa tirar Bolsonaro do governo para facilitar a chegada do governador paulista à Presidência em 2022. De acordo com a publicação, uma das estratégias do grupo seria desgastar o governo para tentar conduzir um processo de impeachment. É neste ponto que entra Rodrigo Maia, já que é o responsável por apreciar os pedidos.

Mas outra possibilidade aventada por Bolsonaro seria de tentarem cassá-lo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que agora tem Moraes entre seus membros.

Fonte BN

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