Diante da indefinição jurídica em torno da entidade que representa a categoria dos rodoviários em Itabuna, a Secretaria de Transportes e Trânsito da Prefeitura Municipal de Itabuna e a Procuradoria-Geral do Município estão tomando as medidas necessárias junto às empresas Viação São Miguel e Expresso Rio Cachoeira para que as negociações transcorram em um ambiente de tranqüilidade e sem prejuízos aos usuários do serviço.
“Estamos incentivando as negociações para que os rodoviários não sofram prejuízos e que seja assegurado o acesso da população ao transporte público”, afirma Wesley, acrescentando que em nenhuma hipótese será admitido aumento da tarifa. Ele observa que o transporte coletivo é um serviço essencial e que deve ser oferecido continuamente.
A Procuradora-Geral do Município, Juliana Burgos, ressaltou que o interesse de particulares e de uma determinada classe não pode tolher o direito de toda população. “O município exige das Concessionárias que seja mantido o serviço de transporte para a população. Nosso objetivo é resguardar o direito dos usuários do transporte público, para que não fiquem prejudicados. Havendo paralisações, vamos observar o cumprimento das disposições previstas em ordem judicial que impedem a paralisação total do serviço”, pontua a procuradora.
Além da reivindicação dos rodoviários por melhores condições de trabalho e reposição salarial, também há uma disputa pela representação da categoria entre os Sindicatos dos Trabalhadores nas Empresas de Transporte Coletivo Urbano (Sintracol) e do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviários Urbanos, Intermunicipal, Interestadual e Fretamento de Itabuna (Sindirod), o que dificulta o processo de negociação. Somente a decisão judicial estabelecerá qual sindicato terá legitimidade para negociar.
A Justiça do Trabalho marcou para o próximo dia 12 a audiência que vai discutir o assunto. Na manhã desta terça-feira (04), representantes das empresas e dos trabalhadores se reuniram na Procuradoria Regional do Trabalho, onde ficou acordado entre as partes que não haveria mais paralisações do serviço até a decisão sobre a legitmidade da representação da categoria, sendo que as empresas se comprometeram a sentar e negociar com o sindicato a ser determinado pela justiça.
“Estamos incentivando as negociações para que os rodoviários não sofram prejuízos e que seja assegurado o acesso da população ao transporte público”, afirma Wesley, acrescentando que em nenhuma hipótese será admitido aumento da tarifa. Ele observa que o transporte coletivo é um serviço essencial e que deve ser oferecido continuamente.
A Procuradora-Geral do Município, Juliana Burgos, ressaltou que o interesse de particulares e de uma determinada classe não pode tolher o direito de toda população. “O município exige das Concessionárias que seja mantido o serviço de transporte para a população. Nosso objetivo é resguardar o direito dos usuários do transporte público, para que não fiquem prejudicados. Havendo paralisações, vamos observar o cumprimento das disposições previstas em ordem judicial que impedem a paralisação total do serviço”, pontua a procuradora.
Além da reivindicação dos rodoviários por melhores condições de trabalho e reposição salarial, também há uma disputa pela representação da categoria entre os Sindicatos dos Trabalhadores nas Empresas de Transporte Coletivo Urbano (Sintracol) e do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviários Urbanos, Intermunicipal, Interestadual e Fretamento de Itabuna (Sindirod), o que dificulta o processo de negociação. Somente a decisão judicial estabelecerá qual sindicato terá legitimidade para negociar.
A Justiça do Trabalho marcou para o próximo dia 12 a audiência que vai discutir o assunto. Na manhã desta terça-feira (04), representantes das empresas e dos trabalhadores se reuniram na Procuradoria Regional do Trabalho, onde ficou acordado entre as partes que não haveria mais paralisações do serviço até a decisão sobre a legitmidade da representação da categoria, sendo que as empresas se comprometeram a sentar e negociar com o sindicato a ser determinado pela justiça.
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