O Cabo que possivelmente foi atingido por um galho de uma arvore e entrou em curto partindo o cabo e interrompendo o fornecimento de energia.
Fotos:Alex de souza
Em entrevista ao site Pimenta na Muqueca, o presidente da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa), Alfredo Melo, garantiu que a empresa acionará, judicialmente, a Coelba.
A constante falta de energia elétrica está deixando o itabunense sem água nas torneiras. O dirigente revelou descontentamento com a série de quedas e interrupções no fornecimento de energia elétrica nas estações de captação de Emasa. E não vê outra saída a não ser “imprensar” a Coelba.
Nesta quarta (5), por volta das 23h40min, ocorreu nova interrupção em Rio do Braço. Duas horas depois (à 01h40min), a energia ainda não havia voltado. Alfredo lembra que uma hora sem água significa outras dez horas para que seja novamente regularizado o abastecimento. É só o leitor multiplicar as duas horas sem energia para ver o efeito.
A ofensiva judicial contra a Coelba ainda será submetida ao Conselho Administrativo da Emasa. A votação está prevista para a próxima sexta-feira, 7, às 7 horas. É mais provável que a empresa ingresse com a ação judicial. “Essas interrupção nos causaram prejuízos de R$ 200 mil só em abril”, revela Alfredo Melo ao Pimenta.
Engenheiro de formação, Alfredo acredita que as constantes interrupções de energia elétrica têm a ver com a falta de manutenção de todas as linhas de transmissão da Coelba, principalmente naquela região que abastece as estações da Emasa. “Nem no verão, na estiagem [ao final de 2009], enfrentamos situação tão difícil como agora”. E a situação difícil, observa, foi criada pela companhia de energia elétrica.
O dirigente não vê outra saída para reduzir a dependência do sistema de abastecimento de água em relação à Coelba que não seja a construção imediata da barragem no rio Colônia. A obra aumentaria para até 1.400 litros por segundo a capacidade de distribuição de água em Itabuna. Enquanto a obra não sai, o município se vê dependente dos (péssimos) serviços da companhia de eletricidade.
Fonte:http://www.pimentanamuqueca.com.br/
A constante falta de energia elétrica está deixando o itabunense sem água nas torneiras. O dirigente revelou descontentamento com a série de quedas e interrupções no fornecimento de energia elétrica nas estações de captação de Emasa. E não vê outra saída a não ser “imprensar” a Coelba.
Nesta quarta (5), por volta das 23h40min, ocorreu nova interrupção em Rio do Braço. Duas horas depois (à 01h40min), a energia ainda não havia voltado. Alfredo lembra que uma hora sem água significa outras dez horas para que seja novamente regularizado o abastecimento. É só o leitor multiplicar as duas horas sem energia para ver o efeito.
A ofensiva judicial contra a Coelba ainda será submetida ao Conselho Administrativo da Emasa. A votação está prevista para a próxima sexta-feira, 7, às 7 horas. É mais provável que a empresa ingresse com a ação judicial. “Essas interrupção nos causaram prejuízos de R$ 200 mil só em abril”, revela Alfredo Melo ao Pimenta.
Engenheiro de formação, Alfredo acredita que as constantes interrupções de energia elétrica têm a ver com a falta de manutenção de todas as linhas de transmissão da Coelba, principalmente naquela região que abastece as estações da Emasa. “Nem no verão, na estiagem [ao final de 2009], enfrentamos situação tão difícil como agora”. E a situação difícil, observa, foi criada pela companhia de energia elétrica.
O dirigente não vê outra saída para reduzir a dependência do sistema de abastecimento de água em relação à Coelba que não seja a construção imediata da barragem no rio Colônia. A obra aumentaria para até 1.400 litros por segundo a capacidade de distribuição de água em Itabuna. Enquanto a obra não sai, o município se vê dependente dos (péssimos) serviços da companhia de eletricidade.
Fonte:http://www.pimentanamuqueca.com.br/
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