VEJA AS DECISÕES DA JUSTIÇA
Decisões
da Justiça veem como discriminatória proibição e demissão por causa do
relacionamento; nos EUA, o McDonald's demitiu o presidente executivo,
Steve Easterbrook, por manter relação amorosa com uma funcionária.
Foto: Paulius Dragunas/Unsplash
A Justiça do Trabalho tem decidido que as empresas não podem proibir
relacionamento amoroso entre os funcionários nem demiti-los com base
nesse motivo. Tampouco as organizações podem colocar essa proibição em
seus códigos de ética e conduta.
Esse entendimento veio sendo consolidado ao longo dos anos por todas as
instâncias, incluindo o Tribunal Superior do Trabalho (TST).
Nos EUA, o McDonald's demitiu o presidente executivo, Steve Easterbrook,
de 52 anos, após o Conselho de Administração da companhia entender que o
executivo "violou a política" da rede de fast-food ao manter uma
relação amorosa com uma funcionária.
Em uma de suas decisões, o TST condenou uma empresa a indenizar um
empregado dispensado por justa causa por namorar uma colega. De acordo
com a ação trabalhista, a empresa demitiu o trabalhador por ele ter
descumprido a orientação que não permitia o envolvimento, mesmo fora das
dependências profissionais. Em primeira instância, o juiz considerou o
código de ética da empresa inconstitucional. A decisão foi mantida pela
corte superior trabalhista. Veja mais AQUI. * G1
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