terça-feira, 12 de março de 2019

Reforma administrativa prevê fusões de secretarias em Ilhéus


O prefeito Mário Alexandre, de Ilhéus, enviou para a Câmara Municipal projeto de lei de reforma que prevê fusões de secretarias, extinção de cargos comissionados e criação de novos setores administrativos no município. De acordo com o gestor, a reforma visa eficiência, redução de custos na folha e celeridade em serviços importantes para melhor atender à população. Para o prefeito, o projeto de Ilhéus é inspirado em iniciativas semelhantes dos governos federal e estadual. No projeto de reforma administrativa encaminhado para apreciação dos vereadores estão previstas fusões de secretarias e a criação de uma assessoria de cálculos na Procuradoria Geral. O projeto também prevê que a administradores regionais e de bairro passam a ter acesso direto ao prefeito, e a Corregedoria passa a ser um órgão ligado à Controladoria-Geral do Município. Pelo projeto, serão criadas as secretarias de Cultura e Turismo, Infraestrutura e Defesa Civil, Desenvolvimento Econômico, Industria e Comércio e Secretaria de Educação, Esporte e Lazer. A reforma inclui ainda a criação das Superintendências de Turismo, Cultura, Agricultura e Pesca, Meio Ambiente e Urbanismo, Desenvolvimento Econômico e de Industria e Comércio.

 

PM e ex-PM são presos por mortes de Marielle e Anderson

A Polícia Civil e o Ministério Público prenderam dois policiais militares suspeitos de terem participado dos assassiantos da vereadora Marielle Franco (PSol) e do motorista Anderson Gomes. As prisões aconteceram na manhã desta terça-feira (12), no Rio de Janeiro. Os crimes completam 1 ano na próxima quinta-feira (14). De acordo com informações da TV Globo, o sargento aposentado Ronnie Lessa, 48 anos, é apontado como o homem que atirou contra a vereadora. Os disparos também atigiram o motorista Anderson Gomes. O policial Élcio Vieira de Queiroz, 46, teria dirigido o carro que levava Ronnie. Ainda segundo a TV Globo, Ronnie estaria no banco de trás do Cobalt e teria feito os disparos. A investigação da polícia aponta que Ronnie fazia pesquisas sobre a rotina de Marielle Franco desde outubro de 2017. Ele também pesquisava sobre o deputado Marcelo Freixo (PSOl). Ronnie também teria pesquisado sobre o interventor militar que estava atuando no Rio de Janeiro, o general Braga Neto. A Polícia e o MP cumprem 34 mandados de busca e apreensão de outras pessoas que teriam envolvimento com a morte da vereadora.

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