VIDA+MED DIRETOR PRESIDENTE ORLEANS DANTAS

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ITABUNA-BA

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Esposa ciumenta fere três a garrafadas no Santa Inês

Uma festinha no bairro Santa Inês terminou em pancadas, garrafadas e três feridos. Tudo ia bem até que a esposa de Joádson Santos Menezes, 19 anos, residente na rua do Coqueiro, no mesmo bairro, teve uma crise de ciúmes e partiu para agredir Conciara Teixeira da Anunciação, 31 anos, que mora na rua Jequié, também no Santa Inês. Com um pedaço de garrafa, a mulher, cujo nome não foi divulgado, feriu Conciara, o marido Joádson e Émerson Lima Santos, 24 anos, residente na rua São Francisco, bairro de Fátima, que também estava no local. Conciara foi ferida na cabeça, Joádson atingido na testa, peito e braço e Émerson, na mão direita. Todos foram medicados no Hospital de Base e, em seguida, encaminhados para o Complexo Policial, onde a agressora já se encontrava, depois de registrar uma queixa.

Adolescentes tentam matar os pais envenenados para terem mais liberdade


O Cidade Alerta da última segunda-feira (20) mostrou um caso assustador de tentativa de envenenamento de dois adolescentes. Dois irmãos, de 14 e 17 anos, foram apreendidos por tentarem matar pai e mãe envenenados em Cascavel, no Paraná. Fonte: R7

De acordo com a reportagem, a ação já vinha acontecendo há algum tempo e eles vinham acrescentando a quantidade de veneno na comida dos pais para terem mais liberdade para sair. 

Os irmãos tinham o objetivo de morar com os avós, já que achavam os pais muito rigorosos. 

Na casa foi localizado uma garrafa pet com a substância tóxica. Os dois confessaram friamente a tentativa de envenenar os pais. A substância recolhida na casa foi levada para testes. 

Os pais ficaram abalados com a situação. A mãe dos jovens diz que não perdoa os filhos e quer os dois na prisão. 

— Muita gente pode não gostar do que vou dizer, mas eu quero que os dois paguem pelo que fizeram, nós nunca fizemos nada para merecer isto. 

Homicídio no bairro Odilon


Adailton, conhecido como Dadá, 22 anos, foi assassinado na noite desta terça-feira (21), no bairro Odilon, em Itabuna. A informação é de que ele é morador do Ceará e trabalhava como ajudante em um caminhão carregado de tapetes, que circulava em diferentes estados vendendo o produto. O motorista do caminhão informa que hoje foi o primeiro dia dos dois em Itabuna e que dormiriam nas imediações do Flecha e seguiriam viagem no dia seguinte. Ainda com base no motorista, Adailton atravessou a rodovia e adentrou no bairro Odilon, ele voltou correndo sendo perseguido pelos assassinos, tendo sido morto a pauladas e pedradas. A informação é de que ela era usuário de maconha. Foi o 35º homicídio de 2015 em Itabuna - o 4º de abril em um intervalo de oito dias. Vejaaqui

22 DE ABRIL


terça-feira, 21 de abril de 2015

Hoje é Feriado em homenagem a Tiradentes

Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes (Fazenda do Pombal1 , batizado em 12 de novembro de 1746 — Rio de Janeiro21 de abril de 1792) foi um dentistatropeiromineradorcomerciantemilitar e ativista político que atuou nos domínios portugueses no continente americano (Brasil colonial,1530-1815), mais especificamente nas capitanias de Minas Gerais e Rio de Janeiro. No Brasil, é reconhecido como mártir da Inconfidência Mineira, patrono cívico do Brasil, patrono também das Polícias Militares dos Estados eherói nacional.
O dia de sua execução, 21 de abril, é feriado nacional. A cidade mineira de Tiradentes, antiga Vila de São José do Rio das Mortes, foi renomeada em sua homenagem. Seu nome está inscrito no Livro dos Heróis da Pátria, desde 21 de abril de 1992.



Nascido na Fazenda do Pombal, próximo ao arraial de Santa Rita do Rio Abaixo, à época território disputado entre as vilas de São João del-Rei e São José del-Rei, na Capitania de Minas Gerais2 .

Joaquim José da Silva Xavier era filho do português Domingos da Silva Xavier, proprietário rural, e da portuguesa nascida na colônia do Brasil, Maria Paula da Encarnação Xavier (prima em segundo grau de Antônio Joaquim Pereira de Magalhães), tendo sido o quarto dos nove filhos.

Em 1755, após a morte de sua mãe, segue junto a seu pai e irmãos para a sede da Vila de São José; dois anos depois, já com onze anos, morre seu pai. Com a morte prematura dos pais, logo sua família perde as propriedades por dívidas. Não fez estudos regulares e ficou sob a tutela de seu tio e padrinho Sebastião Ferreira Leitão, que era cirurgião dentista.3 Trabalhou como mascate e minerador, tornou-se sócio de uma botica de assistência à pobreza na ponte do Rosário, em Vila Rica, e se dedicou também às práticas farmacêuticas e ao exercício da profissão de dentista, o que lhe valeu o apelido (alcunha) de Tiradentes.4

Com os conhecimentos que adquirira no trabalho de mineração, tornou-se técnico em reconhecimento de terrenos e na exploração dos seus recursos. Começou a trabalhar para o governo no reconhecimento e levantamento do sertão sudestino. Em 1780, alistou-se na tropa da Capitania de Minas Gerais; em 1781 foi nomeado comandante do destacamento dos Dragões na patrulha do "Caminho Novo", estrada que servia como rota de escoamento da produção mineradora da capitania mineira ao porto Rio de Janeiro. Foi a partir desse período que Tiradentes começou a se aproximar de grupos que criticavam o domínio português sobre as capitanias por onde circulava. Insatisfeito por não conseguir promoção na carreira militar, tendo alcançando apenas o posto de alferes, patente inicial do oficialato à época, e por ter perdido a função de marechal da patrulha do Caminho Novo, pediu licença da cavalaria em 1787.

Na crônica "Memórias da Rua do Ouvidor", capítulo 7, o médico e escritor carioca Joaquim Manuel de Macedo relata que neste mesmo ano de 1787, Tiradentes conhece e se apaixona por uma certa "Perpétua Mineira", dona de uma "casa de pasto" (restaurante) na rua do Ouvidor, no Rio de Janeiro. Segundo a crônica, Perpétua foi vista pela última vez em 21 de abril de 1792 nas proximidades da forca onde havia sido executado seu amante.5

Após a licença da cavalaria, Tiradentes morou por volta de um ano na cidade carioca, período em que idealizou projetos de vulto, como a canalização dos rios Andaraí eMaracanã para a melhoria do abastecimento de água no Rio de Janeiro; porém, não obteve aprovação para a execução das obras. Esse desprezo fez com que aumentasse sua indignação perante o domínio português. De volta às Minas Gerais, começou a pregar em Vila Rica e arredores, a favor da independência daquela capitania. Fez parte de um movimento aliado a integrantes do clero e da elite mineira, como Cláudio Manuel da Costa, antigo secretário de governo, Tomás Antônio Gonzaga, ex-ouvidor da comarca, eInácio José de Alvarenga Peixoto, minerador e grande proprietário de terras na Comarca do Rio das Mortes.
Ruínas da Fazenda do Pombal, no atual município de Ritápolis. Neste local, onde teria nascido Tiradentes e que pertencia na época à Vila de São João del-Rei,4 está prevista a construção de um memorial.

O movimento ganhou reforço ideológico com a independência das colônias estadunidenses e a formação dos Estados Unidos. Ressalta-se que, à época, oito de cada dez alunos brasileiros em Coimbra eram oriundos das Minas Gerais, o que permitiu à elite regional acesso aos ideais liberais que circulavam na Europa.
Participação na Inconfidência Mineira[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Inconfidência Mineira

Além das influências externas, fatores mundiais e religiosos contribuíram também para a articulação da conspiração na Capitania de Minas Gerais. Com a constante queda na receita institucional, devido ao declínio da atividade mineradora, a Coroa resolveu, em 1789, a aplicar o mecanismo da Derrama, para garantir que as receita oriundas do Quinto, imposto português que reservava um quinto (1/5) de todo minério extraído no Reino de Portugal e seus domínios. A partir da nomeação de Luís da Cunha Meneses como governador da capitania, em 1783, ocorreu a marginalização de parte da elite local em detrimento de seu grupo de amigos. O sentimento de revolta atingiu o máximo com a decretação da derrama, uma medida administrativa que permitia a cobrança forçada de impostos, mesmo que preciso fosse prender o cobrado, a ser executada pelo novo governador da Capitania, Luís Antônio Furtado de Mendonça, 6.º Visconde de Barbacena (futuro Conde de Barbacena), o que afetou especialmente as elites mineiras. Isso se fez necessário para se saldar a dívida mineira acumulada, desde 1762, do quinto, que à altura somava 768 arrobas de ouro em impostos atrasados.

O movimento se iniciaria na noite da insurreição: os líderes da sedição sairiam às ruas de Vila Maria dando vivas à República, com o que ganhariam a imediata adesão da população. Porém, antes que a conspiração se transformasse em revolução, em 15 de março de 1789 foi delatada aos portugueses por Joaquim Silvério dos Reis, coronel,Basílio de Brito Malheiro do Lago, tenente-coronel, e Inácio Correia de Pamplona, luso-açoriano, em troca do perdão de suas dívidas com a Real Fazenda. Anos depois, por ordem do novo oficial de milícia Ernesto Gonçalves, planejou o assassinato de Joaquim Silvério dos Reis.

Entrementes, em 14 de março, o Visconde de Barbacena já havia suspendido a derrama o que de esvaziara por completo o movimento. Ao tomar conhecimento da conspiração, Barbacena enviou Silvério dos Reis ao Rio para apresentar-se ao vice-rei, que imediatamente (em 7 de maio) abriu uma investigação (devassa). Avisado, o alferesTiradentes, que estava em viagem licenciada ao Rio de Janeiro escondeu-se na casa de um amigo, mas foi descoberto ao tentar fazer contato com Silvério dos Reis e foi preso em 10 de maio. Dez dias depois o Visconde de Barbacena iniciava as prisões dos inconfidentes em Minas.


Os principais planos dos inconfidentes eram: estabelecer um governo republicano independente de Portugal, criar indústrias no país que surgiria, uma universidade em Vila Ricae fazer de São João del-Rei a capital. Seu primeiro presidente seria, durante três anos, Tomás António Gonzaga, após o qual haveria eleições. Nessa república não haveriaexército – em vez disso, toda a população deveria usar armas, e formar uma milícia quando necessária. Há que se ressaltar que os inconfidentes visavam a autonomia somente da província das Minas Gerais.
Julgamento e sentença[editar | editar código-fonte]
Óleo sobre tela de Leopoldino de Faria (1836-1911) retratando a Resposta de Tiradentes à comutação da pena de morte dos Inconfidentes.
Prisão de Tiradentes, por Antônio Diogo da Silva Parreiras.

Negando a princípio sua participação, Tiradentes foi o único a, posteriormente, assumir toda a responsabilidade pela "inconfidência", inocentando seus companheiros. Presos, todos os inconfidentes aguardaram durante três anos pela finalização do processo. Alguns foram condenados à morte e outros ao degredo; algumas horas depois, por carta de clemência de D. Maria I, todas as sentenças foram alteradas para degredo, à exceção apenas para Tiradentes, que continuou condenado à pena capital, porém não por morte cruel como previam as Ordenações do Reino: Tiradentes foi enforcado.

Os réus foram sentenciados pelo crime de "lesa-majestade", definida, pelas ordenações afonsinas e as Ordenações Filipinas, como traição contra o rei. Crime este comparado à hanseníase pelas Ordenações Filipinas:

-“Lesa-majestade quer dizer traição cometida contra a pessoa do Rei, ou seu Real Estado, que é tão grave e abominável crime, e que os antigos Sabedores tanto estranharam, que o comparavam à lepra; porque assim como esta enfermidade enche todo o corpo, sem nunca mais se poder curar, e empece ainda aos descendentes de quem a tem, e aos que ele conversam, pelo que é apartado da comunicação da gente: assim o erro de traição condena o que a comete, e empece e infama os que de sua linha descendem, posto que não tenham culpa.”6

Por igual crime de lesa-majestade, em 1759, no reinado de D. José I de Portugal, a família Távora, no processo dos Távora, havia padecido de morte cruel: tiveram os membros quebrados e foram queimados vivos, mesmo sendo os nobres mais importantes de Portugal. A Rainha Dona Maria I sofria pesadelos devido à cruel execução dos Távoras ordenado por seu pai D. José I e terminou por enlouquecer.

Em parte por ter sido o único a assumir a responsabilidade, em parte, provavelmente, por ser o inconfidente de posição social mais baixa, haja vista que todos os outros ou eram mais ricos, ou detinham patente militar superior. Por esse mesmo motivo é que se cogita que Tiradentes seria um dos poucos inconfidentes que não era tido como maçom.

E assim, numa manhã de sábado, 21 de abril de 1792, Tiradentes percorreu em procissão as ruas do centro da cidade do Rio de Janeiro, no trajeto entre a cadeia pública e onde fora armado o patíbulo. O governo geral tratou de transformar aquela numa demonstração de força da coroa portuguesa, fazendo verdadeira encenação. A leitura da sentença estendeu-se por dezoito horas, após a qual houve discursos de aclamação à rainha, e o cortejo munido de verdadeira fanfarra e composta por toda a tropa local. Bóris Fausto aponta essa como uma das possíveis causas para a preservação da memória de Tiradentes, argumentando que todo esse espetáculo acabou por despertar a ira da população que presenciou o evento, quando a intenção era, ao contrário, intimidar a população para que não houvesse novas revoltas.

Executado e esquartejado, com seu sangue se lavrou a certidão de que estava cumprida a sentença, tendo sido declarados infames a sua memória e os seus descendentes. Sua cabeça foi erguida em um poste em Vila Rica, tendo sido rapidamente cooptada e nunca mais localizada; os demais restos mortais foram distribuídos ao longo do Caminho Novo: Santana de Cebolas (atual Inconfidência, distrito de Paraíba do Sul), Varginha do Lourenço, Barbacena e Queluz (antiga Carijós, atual Conselheiro Lafaiete), lugares onde fizera seus discursos revolucionários. Arrasaram a casa em que morava, jogando-se sal ao terreno para que nada lá germinasse.
JUSTIÇA que a Rainha Nossa Senhora manda fazer a este infame Réu Joaquim José da Silva Xavier pelo horroroso crime de rebelião e alta traição de que se constituiu chefe, e cabeça na Capitania de Minas Gerais, com a mais escandalosa temeridade contra a Real Soberana e Suprema Autoridade da mesma Senhora, que Deus guarde.

MANDA que com baraço e pregão seja levado pelas ruas públicas desta Cidade ao lugar da forca e nela morra morte natural para sempre e que separada a cabeça do corpo seja levada a Vila Rica, donde será conservada em poste alto junto ao lugar da sua habitação, até que o tempo a consuma; que seu corpo seja dividido em quartos e pregados em iguais postes pela estrada de Minas nos lugares mais públicos, principalmente no da Varginha e Sebollas; que a casa da sua habitação seja arrasada, e salgada e no meio de suas ruínas levantado um padrão em que se conserve para a posteridade a memória de tão abominável Réu, e delito e que ficando infame para seus filhos, e netos lhe sejam confiscados seus bens para a Coroa e Câmara Real. Rio de Janeiro, 21 de abril de 1792, Eu, o desembargador Francisco Luiz Álvares da Rocha, Escrivão da Comissão que o escrevi. Sebão. Xer. de Vaslos. Cout.º7 8

—Sentença proferida contra o réu Joaquim José da Silva Xavier

O Wikisource contém fontes primárias relacionadas com Autos da Devassa e Sentença de Tiradentes
Tiradentes: usos pela historiografia brasileira[editar | editar código-fonte]
Tiradentes Esquartejado, em tela de Pedro Américo (1893)- Acervo:Museu Mariano Procópio.
Estátua mostrando Tiradentes a serenforcado, na Praça Tiradentes, emBelo Horizonte.

Tiradentes permaneceu, após a Independência do Brasil, uma personalidade histórica relativamente obscura, dado o fato de que o Brasil continuou sendo uma monarquia após aindependência do Brasil, e, durante o Império, os dois monarcas, D. Pedro I e D. Pedro II, pertenciam à casa de Bragança, sendo, respectivamente, neto e bisneto de D. Maria I, contra a qual Tiradentes conspirara, e, que havia emitido a sentença de morte de Tiradentes e comutado as penas dos demais inconfidentes. Durante a fase imperial do Brasil, Tiradentes também não era aceito pelo fato de ser republicano. O "Código Criminal do Império do Brasil", sancionado em 16 de dezembro de 1830, também previa penas graves para quem conspirasse contra o imperador e contra a monarquia:
Art. 87. Tentar diretamente, e por fatos, destronizar o Imperador; privá-lo em todo, ou em parte da sua autoridade constitucional; ou alterar a ordem legítima da sucessão. Penas de prisão com trabalho por cinco a quinze anos. Se o crime se consumar: Penas de prisão perpétua com trabalho no grau máximo; prisão com trabalho por vinte anos no médio; e por dez anos no mínimo.

—Código Criminal de 1830


Foi a República – ou, mais precisamente, os ideólogos positivistas que presidiram sua fundação – que buscaram na figura de Tiradentes uma personificação da identidade republicana do Brasil, mitificando a sua biografia. Daí a sua iconografia tradicional, de barba e camisolão, à beira do cadafalso, vagamente assemelhada a Jesus Cristo e, obviamente, desprovida de verossimilhança. Como militar, o máximo que Tiradentes poder-se-ia permitir era um discreto bigode. Na prisão, onde passou os últimos três anos de sua vida, os detentos eram obrigados a raspar barba e cabelo a fim de evitar piolhos. Segundo o jornalista Pedro Doria, relatos da época declaravam que Tiradentes era "um homem alto, grisalho, a barba benfeita, bigodes bem-aparado", e o barbudo semelhante a Cristo só surgiu no século 20. Também, o nome do movimento, "Inconfidência Mineira", e de seus participantes, os "inconfidentes", foi cunhado posteriormente, denotando o caráter negativo da sublevação – inconfidente é aquele que trai a confiança.9 10

Outra versão diz que por inconfidência era termo usado na legislação portuguesa na época colonial e que "entendia-se por inconfidência a quebra da fidelidade devida ao rei, envolvendo, principalmente, os crimes de traição e conspiração contra a Coroa", e, que para julgar estes crimes eram criadas "juntas de inconfidência".11

Historiadores como Francisco de Assis Cintra e o brasilianista Kenneth Maxwell procuram diminuir a importância de Tiradentes, enquanto autores mineiros como Oilian José e Waldemar de Almeida Barbosa procuram ressaltar a sua importância histórica e seus feitos, baseando-se, especialmente, em documentos no Arquivo Público Mineiro.

Atualmente, onde se encontrava sua prisão, funcionou a Câmara dos Deputados na chamada "Cadeia Velha", que foi demolida e no local foi erguido o Palácio Tiradentes que funcionava como Câmara dos Deputados até a transferência da capital federal para Brasília. No local onde foi enforcado ora se encontra a Praça Tiradentes e onde sua cabeça foi exposta fundou-se outra Praça Tiradentes. Em Ouro Preto, na antiga cadeia, hoje há o Museu da Inconfidência. Tiradentes é considerado atualmente Patrono Cívico do Brasil, sendo a data de sua morte, 21 de abril, feriado nacional. Seu nome consta no Livro de Aço do Panteão da Pátria e da Liberdade, sendo considerado Herói Nacional.

segunda-feira, 20 de abril de 2015

MC Melody, funkeira mirim, chega a ganhar R$ 40 mil por mês


A funkeira mirim MC Melody de Abreu está causando alvoroço no mundo da música. A cantora de funk ostentação, que tem apenas oito anos, chega a receber até R$ 40 mil em um mês de cachê participando de eventos e festas.




(Foto: Reprodução/Facebook)


A cantora, que vem acumulando críticas e elogios ao seu trabalho, tem se ocupado com a fama repentina, entrevistas, ensaios fotográficos e os estudos. Estudante da 3ª série do Ensino Fundamental, Mc Melody se assusta com a fama e, segundo o pai e empresário MC Belinho, ela não liga para as críticas que recebe.

MC Melody ganhou destaque nas redes sociais por seu comportamento, visto por muitos como sexualizado demais para uma criança. O pai rebate as críticas dizendo que as pessoas só falam mal porque ela canta funk. Por causa das fotos e vídeos que publica na página a garota já recebeu elogios como "delicinha" e "um monumento de mulher". Em entrevista ao jornal Extra, o pai rebate: "A Melody imita as caras e bocas que a Anitta faz e as pessoas acham isso demais". Ela não está ‘fazendo sensualidade'", conta.

A cantora tinha uma página no Facebook que foi denunciada por usuários e deletada. O pai já fez outra que já possui mais de 25 mil seguidores. Eles recebem, constantemente, ameaças de seguidores dizendo que vão denunciá-lo para o Conselho Tutelar. MC Belinho diz já ter um advogado, caso as denúncias ocorram.

A família de Melody é toda envolvida com funk. Ela tem uma irmã de dez anos que também canta, trabalha na noite há três anos e se apresenta nos shows do pai desde os quatro anos.

Fonte:IB

CONVITE



A Câmara de Dirigentes Lojistas de Itabuna
sente-se honrada em convidar para o evento abaixo:

Carreata de Abertura da
Campanha Mães, Namorados e São João

Concentração: Jardim do Ò
Data: 23/04/2015(Quinta-feira)
Horário: 15 Horas

Sua presença é indispensável.


Jorge Antonio Braga
Presidente




OBS: Os patrocinadores deverão encaminhar os Banners para sede da CDL até ás 11:00h do dia 23/04/2015.

Tiroteio entre gangues deixa moradores de Ilhéus aterrorizados


Moradores do Alto do Rombudo e 3ª travessa do Bairro Princesa Isabel em Ilhéus, vivenciaram momentos de terror na tarde e noite deste domingo (19). Troca de tiros e briga de gangues voltaram a aterrorizar a comunidade. As constantes trocas de tiros têm deixado todo mundo aterrorizado, afirmou Helena Araújo Assunção, de 50 anos, que mora no bairro desde quando nasceu. “Nunca vi esse bairro tão violento quanto agora”, complementou ela. De acordo com a Polícia Militar, os locais considerados mais perigosos da área são os altos da Cascalheira, Santa Inês, Jamaica e Rombudo. Ainda por volta as 19h, aconteceu um novo tiroteio, desta vez entre a PM e bandidos, dois criminosos tentaram fugir do local, mas foram detidos. Segundo a polícia, os constantes tiroteios é devido a acerto de contas e disputa por pontos de drogas no local. Nova troca de tiros entre gangues rivais aconteceu por volta das 11h desta segunda-feira (20). (Folha de Ilhéus)

Assalto e homicídios tentados em Itabuna e Itapé


Um homem identificado como Alex Galinha (foto) foi baleado neste domingo (19), próximo ao Posto Universal, na avenida Juracy Magalhães, em frente a Igreja de Fátima. O homem foi alvejado numa tentativa de assalto. Ele fugia da polícia, após roubar o posto e levar R$ 414,00. Alex Galinha ainda fraturou a perna quando corria e foi rendido pelos policiais. O dinheiro foi recuperado e o assaltante preso. Já Abade Avelar Santos, 26 anos, residente no Mangabinha, foi vítima de arma branca. Ele foi golpeado a faca na perna, mas não quis contar a autoria e motivação do crime. Enquanto isso, Magno Alves de Oliveira, 24 anos, residente na rua do Cruzeiro, bairro de Fátima, se envolveu em uma briga e levou golpes de garrafa e faca. E, finalmente, no Entroncamento de Itapé, Ângelo Máximo de Jesus Santos, 31 anos, foi atingido com um tiro no pé, disparado pelo próprio irmão de prenome Domingos. Todos foram socorridos no Hospital de Base e passam bem.

domingo, 19 de abril de 2015

Confira Resultado do seu Axé da Sorte Cap. deste domingo,(19)

1º SORTEIO
Valor Líquido de R$ 5.000,00.
DEZENAS: 52 35 51 05 10 01 40 09 41 33 22 43 02 21 12 58 17 49 19 03 59 36 04 44 37 42 46 14 48 56 15 25 18 31 29 28
Título: 043.949
Nome: MARIO F PEREIRA
End.: RUA DA VITORIA, 229 - NOSSA SENHORA DA VITORIA
Cidade: ILHÉUS-BA
   2º SORTEIO
Valor Líquido de R$ 5.000,00.
DEZENAS: 57 20 23 03 12 02 31 36 19 08 42 25 26 41 06 55 44 47 13 07 21 09 32 14 24 22 38 11 01 50 05 15 29 28 16
Título: 026.541
Nome: RENATO RODRIGUES DOS SANTOS
End.: RUA SENHOR DO BOMFIM, 367 - PEDRO JERONIMO
Cidade: ITABUNA-BA
Vendedor: FATIMA O SANTOS
   3º SORTEIO
Valor Líquido de R$ 5.000,00.
DEZENAS: 41 40 26 30 47 35 08 19 54 01 59 43 38 28 37 31 21 13 50 06 56 49 09 11 05 03 25 60 57 48 33 07 04 29 02 51
Título: 092.802
Nome: LUCAS SANTANA SANTOS
End.: TRAVESSA JARDIM CAJUEIRO, 272 - JARDIM CAJUEIRO
Cidade: COARACI-BA
Vendedor: JOSELIA
   4º SORTEIO
Sugestão de uso do prêmio no valor total de R$ 30.000,00.
DEZENAS: 46 41 18 43 42 01 14 47 57 30 06 50 45 02 38 21 35 51 56 40 32 48 54 27 10 24 16 08 19 13 33 36 09 55 29 44 52 39 59
Título: 028.343
Nome: JAKSON DE CARVALHO SILVA
End.: RUA F QUADRA K BLOCO 2, Nº7 - PARAGUAI
Cidade: PORTO SEGURO-BA
Vendedor: MARIA PEREIRA
Título: 058.962
Nome: JERSON ADRIANO SANTOS
End.: RUA E, Nº46 - SANTA HELENA
Cidade: BUERAREMA-BA
Vendedor: 250
 
Título: 085.459
Nome: ISMENIA F OLIVEIRA
End.: RUA MANOEL DIAS DA SILVA, Nº597 - AREIÃO
Cidade: PORTO SEGURO-BA
Vendedor: AILTON
   GIRO DA SORTE
20 Prêmios no valor líquido total de R$ 300,00 (cada).
Título NºContemplado / EndereçoCidade / BairroVendedor
061.597MIGUEL NAZARE DE ALMEIDA JUNIOR
TRAVESSA ALTO MIRANTE, Nº3
ITABUNA-BA
SÃO ROQUE
CARLOS MIRANDA
060.891ROSANE CARVALHO SANTANA
LOTEAMENTO SÃO DOMINGOS, RUA A, Nº233
ILHÉUS-BA
SÃO DOMINGOS
HERMES
088.231IRMO TIMOTEO
RUA V DURIAS, Nº50
TEIXEIRA DE FREITAS-BA
VLISSES GUIMARAES
AVENI RIBEIRO
104.608IZAQUE JUNIOR
ROD ILHÉUSOLIVENÇA
ILHÉUS-BA
CURURUPE
LUCIA N C
035.840JOSE BATISTA DE OLIVEIRA
ROD ILHÉUSITABUNA
ILHÉUS-BA
BANCO DA VITORIA
091.306MARIA DE FATIMA DIAS DOS SANTOS
RUA BEIRA RIO, Nº201

IGUAPE
MARTA S.A
095.458CAIQUE DOS S PINTO
RUA XAVIER COSTA, Nº211
MARAU-BA
CENTRO
SINHO
004.981MARIA NEVES N DOS SANTOS
ROD ILHÉUSITACARE KM30
ILHÉUS-BA
SERRA GRANDE
VERA LUCIA CARVALHO
011.720MANOEL ALEXANDRE DOS SANTOS
RUA SANTA RITA, Nº104
ITABUNA-BA
SÃO CAETANO
452
025.627EDSON SIMÃO DA CONCEIÇÃO
KM10
ITUBERA-BA
014.682ALMERINDO TEIXEIRA SANTOS
RUA MARIO MENDES KM10 ROD URUÇUCA
ILHÉUS-BA
SÃO JOSE
NORMA
067.952LUCIENE PONTES DA SILVA
RUA B, Nº75
ITABUNA-BA
VILA ANALIA
ITIANA QUEIROZ
096.780JOÃO SILVA COSTA
TERMINAL RODOVIARIA
BUERAREMA-BA
CENTRO
ANDRA
071.694IRANI CARDOSO
RUA SÃO LEOPOLDO, Nº47
ITABUNA-BA
SÃO CAETANO
ELIANA DE SANTANA SANTOS
072.171RENATO RIBEIRO DOS SANTOS
RUA DA HORTA, Nº156
ILHÉUS-BA
MALHADO
RAFAEL S DA SILVA
090.547JESSE JARLISON MORAIS OLIVEIRA BEZERRA
RUA CASTRO ALVES, Nº248
ITABUNA-BA
CALIFORNIA
CAROL
115.550JOÃO B DA CONCEIÇÃO
RUA JOSE BORGES DE SOUZA, Nº140
PORTO SEGURO-BA
AREIÃO
AURA S NEVES
030.923THIAGO ROCHA FONSECA
TRAVESSA FLORESTAL, Nº122
COARACI-BA
JOIA DO ALMADA
NINHA FONSECA
092.524ROBERTO FELIPE DOS SANTOS GOUVEIA
RUA WANDICK BADARO, Nº44
ALMADINA-BA
CENTRO
VALDIR DA LINHA
023.364MARLENE RAMOS BOMFIM
CAMINHO 19 CASA 1
ILHÉUS-BA
HERNANE SÁ
MARIZETE PRADO

Suposto vídeo do Estado Islâmico mostra execuções de cristãos


Suposto vídeo do Estado Islâmico mostra execuções de cristãos
Vídeo tem o emblema do braço de mídia do Estado Islâmico.
Prisioneiros são mortos por fuzilamento ou decapitação.


Militantes mascarados aparecem levando prisioneiros em praia (Foto: AP Photo)

ESTADO ISLÂMICO


O grupo Estado Islâmico (EI) publicou neste domingo (19) um vídeo mostrando cerca de 30 homens, supostamente cristãos etíopes, sendo executados por jihadistas na Líbia, segundo informou a agência de notícias France Press (AFP).

O vídeo, de 29 minutos, postado em sites jihadistas, mostra um grupo de pelo menos 16 homens decapitados em uma praia e um outro grupo de 12 pessoas baleadas à morte em uma área de deserto. Eles são identificados como membros da "Igreja etíope inimiga".

Em meados de fevereiro, o EI divulgou um vídeo que mostra a decapitação em uma praia de 21 homens, a maioria confissão copta egípcia, com uma produção semelhante ao vídeo divulgado neste domingo.

Os 12 homens, com roupas laranja, são levados para a praia antes de serem colocado no chão e decapitados com uma faca. Enquanto isso, em uma área de deserto, 16 homens vestidos de preto são mortos à queima-roupa.

Um homem vestido de preto falou em inglês, enquanto os outros algozes, um atrás de cada prisioneiro, aparecem completamente vestidos em trajes militares, e permanecem em silêncio. Todos estão mascarados.

As imagens das execuções concluem o vídeo de 29 minutos. Antes, homens apresentados como cristãos sírios aparecem explicando que os jihadistas lhes deram a opção de se converterem ao Islã ou pagar uma multa, e que eles decidiram dar dinheiro.

O EI controla áreas inteiras da Síria e do Iraque, onde proclamou um califado, em que multiplica assassinatos e execuções. Alguns desses atos são filmados em vídeo e transmitidos - como o deste domingo - como forma de propaganda para os jihadistas.

Prefeitura para obras em comunidades por ordem do tráfico


Na capital fluminense, onde traficantes e milicianos há décadas impõem a lei do terror nas comunidades carentes, bandidos passaram a demonstrar ainda mais ousadia. O DIA constatou que obras públicas para a melhoria do cotidiano dos moradores estão emperradas ou em ritmo lento por conta da influência de criminosos. Nas regiões conflagradas pela violência, até as ações governamentais têm que passar pelo crivo das quadrilhas. Exemplos de como grupos fora da lei decidem o que pode ou não ser feito não faltam. É o caso das estações do BRT Transoeste de Cesarão II e Vila Paciência, em Santa Cruz, que estão inoperantes desde janeiro. As estações foram incendiadas e depredadas por ordem de bandos armados, após operações policiais na Favela do Rola. Desde então, o governo municipal tenta reformar os pontos de ônibus articulados, sem sucesso. Em nota, a assessoria de Eduardo Paes admitiu que “o Consórcio BRT relata dificuldades em retomar a operação nas estações Cesarão II e Vila Paciência, por questões de segurança” e que “equipamentos essenciais à operação, como câmeras e monitores, foram furtados”. A Coordenadoria de Polícia Pacificadora garantiu não ter conhecimento de denúncia de que criminosos estariam impedindo o andamento de obras em suas áreas. Já o governo municipal adiantou que as barreiras de ferro em Coelho Neto, que, em nota, o comando do 9º BPM (Rocha Miranda), diz “não considerar barricadas” são ilegais e que serão retiradas com apoio da PM. O comandante do 27º BPM (Santa Cruz), Luiz Lopes, assegurou que o blindado “foi posicionado estrategicamente na Avenida Cesário de Melo para agilizar operações”.