NACIONAISA Região
Itabuna recebe 13 milhões de reais a mais para a educação
A Tarde
O poder do amor e da fé solidária que salvam vidas
Correio da Bahia
Prefeitura monta esquema especial para beatificação
Tribuna da Bahia
Produto químico vaza no Tecon, Porto de Salvador
O Globo
Atendimento a baleados cai 46% nos hospitais do Rio
Folha de São Paulo
Congresso trava lei de enriquecimento ilicito
O Estado de São Paulo
Discussão do Código Florestal eleva desmate, diz documento
Jornal do Brasil
Exames de direção do Detran-DF são cancelados
Correio Braziliense
Como reduzir juros e dívidas na justiça
Jornal do Commercio
Nova droga mata ainda mais rápido
Estado de Minas
Saiba o que fazem (e o que não fazem) os vereadores de BH
Zero Hora
Como foram localizados os destroços do voo 447
BBC Brasil
Espanha se prepara para eleições em meio a protestos
Verdadeira bomba química, mais barata e nociva que o crack, oxi mistura cocaína com cal, gasolina ou querosene e se espalha no País como uma praga.
O lado mais assustador do oxi talvez seja a carência de dados sobre seu alcance no território brasileiro. Quem se debruça sobre o assunto, avalia que a droga atinge todas as classes sociais. "Não há um perfil estabelecido de usuário: ela é usado tanto pelos estratos mais pobres quanto pelos mais ricos da população", diz Ana Cecília Marques, psiquiatra da Associação Brasileira de Estudos de Álcool e Outras Drogas (Abead).
Consumidores recorrem aos tribunais pedindo a revisão de contratos de financiamento e de empréstimos com cobrança de encargos considerados abusivos. Também pedem a devolução de taxas ilegais, como as de abertura de crédito, de emissão de boletos e de avaliação de bens. Em alguns casos, é possível reduzir o montante devido a menos da metade.
É preciso desenvolver uma agenda específica para trazer os juros brasileiros para níveis civilizados. Uma redução da dívida do setor público dos atuais 40% para 20% do PIB faria os juros brasileiros caírem à metade.
Estão parados no Congresso há mais de um ano projetos do governo que punem servidores que não explicam sua evolução patrimonial e empresas envolvidas em corrupção praticada por seus representantes.
Em uma das propostas, enviada pelo Planalto à Câmara em 2005, o enriquecimento ilícito de funcionários públicos é transformado em um artigo do Código Penal, prevendo pena de três a oito anos de reclusão.
Cinco pessoas, entre as quais dois servidores municipais, foram presas na madrugada deste sábado, 21, em Juazeiro (500 Km de Salvador), acusadas de tráfico de drogas e animais silvestres, durante a Operação Impacto, deflagrada pela Polícia Civil, com o apoio da Polícia Militar.
Com mandados de busca e apreensão em mãos, a polícia foi a cinco bairros da cidade à procura de armas e drogas e chegaram a cinco homens e uma mulher, na periferia de Juazeiro. As drogas seriam distribuídas durante o Carnaval da cidade, que acontece entre 26 e 29 de maio.
Delmir de Souza Costa, de 36 anos, que é funcionário da Prefeitura de Juazeiro, foi preso em casa, no bairro Maringá. Com ele a polícia encontrou uma pistola 380 e 38 munições. Segundo a Polícia Civil, Delmir tinha três casas que eram usadas para encobrir e praticar crimes.
Em uma delas, ele mantinha sistema de vigilância com câmeras. Jorge Alves de Sena, de 47 anos, foi preso no bairro Novo Encontro com cocaína, pistola ponto 40, munição de fuzil 762, de revólver calibre 38, além de vários animais silvestres.
No Horto Florestal, foi preso Damião Risomar do Carmo Santos, de 35 anos, que também é servidor público municipal. Com ele a polícia encontrou uma pistola 765 e dois pacotes de maconha.
Maycon Francisco da Silva, de 18 anos, foi preso no bairro Quidé com seis papelotes de cocaína. Foram presos, ainda, o casal Marcílio Evânio Barbosa Alves, de 32 anos, e Adriana Moreno Medeiros, de 28 anos. Adriana, no entanto, e foi ouvida e logo liberada.
Por Robério Menezes
