Foto: Rio 2016/ Alex Ferro)
O comitê do Rio 2016 divulgou, neste domingo (23), os dois mascotes que representarão a Olimpíada no Brasil. O público poderá escolher, através da internet, os nomes dos personagens, chamados por enquanto de Olímpico e Paralímpico. O primeiro foi inspirado na diversidade da fauna brasileira, com a agilidade dos felinos, o gingado dos macacos e a leveza das aves. Já o Paralímpico é uma inédita mistura da flora brasileira. Ambos já têm páginas nas redes sociais e um site exclusivo. Três pares de nomes estão em votação - um para o mascote Olímpico, outro para o Paralímpico, respectivamente: Oba e Eba; Tiba Tuque e Esquindim; e Vinicius e Tom. A votação está aberta até o dia 14 de dezembro no site dos mascotes e no perfil do Rio 2016 no Twitter (@Rio2016). Para criar os personagens, o Comitê Rio 2016 realizou uma concorrência de abrangência nacional, da qual participaram empresas de publicidade, design, ilustração e animação. O processo contou ainda com a consultoria dos diretores do Anima Mundi, maior festival de animação da América.
VACINAÇÃO NOS POSTOS DE SAÚDE DE ITABUNA É TRANQUILA; PAIS DEVEM FICAR ALERTA
Quem deixou para vacinar seus filhos na manhã deste sábado, no Dia D da Vacinação, encontrou tranquilidade nos postos de saúde de Itabuna. A maioria deles não tinha filas, já que o fluxo durante a semana foi bastante intenso, segundo as enfermeiras e agentes de saúde que estão atuando na campanha. A meta da Secretaria Municipal de Saúde é vacinar 14 mil crianças contra a paralisia infantil (poliomielite), sarampo, caxumba e rubéola.
Devem ser vacinadas crianças com idade de seis meses a menos de cinco anos que ainda não foram vacinadas. Hoje as unidades de saúde do município permanecerão abertas até às 17 horas. Para o dentista Lucas Carvalho, pai da pequena Maria Clara de apenas 4 anos, a Campanha de Vacinação assegura tranquilidade aos pais e responsáveis, além de reforçar a importância de a família manter o cartão de vacinação em dia.
"Nós temos a consciência e sabemos a importância de manter o cartão de vacinação em dia. Hoje é o único dia em que o choro dela é o meu maior conforto, pois sei que a vacina traz a imunização de que ela precisa", pontua o dentista. O profissional, a exemplo de outros pais, acordou cedo e levou sua filhinha ao posto de saúde mais próximo de casa para que ela recebesse a vacina.
A coordenadora de Imunização da Secretaria Municipal da Saúde, Gracilene Dias, fez um alerta aos pais sobre as crianças com histórico de alergia a leite de vaca. "A informação é preventiva, pois foram notificados pelo Ministério da Saúde alguns casos de reações adversas em algumas crianças, que devem ser vacinadas em uma data posterior, com um lote reformulado das vacinas", afirmou. A campanha é nacional e faz parte do cronograma de ações do Ministério da Saúde que este ano conta com a vacinação de DTP (contra a coqueluche) para gestantes.
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Prefeitura de Itabuna
Secretaria Municipal de Comunicação
Texto: Lorena Guimarães
Fotos: Wilson Oliveira
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ADOTA ESTRATÉGIA PARA AUMENTAR ÍNDICE DE VACINAÇÃO
A Secretaria Municipal de Saúde vai realizar a busca ativa de crianças de zero a cinco anos de idade incompletos como estratégia para elevar os índices de vacinação diante da pouca procura no Dia D, que foi dia 22. A busca ativa consiste em não esperar que a população procure o serviço, indo à busca dos beneficiários em suas casas. A ação contará com a participação de enfermeiros e técnicos de enfermagem das unidades básicas de saúde com o apoio dos agentes comunitários de saúde.
A Secretaria da Saúde ainda tem em estoque 2.000 doses de vacina contra a pólio e 1.000 doses de vacina tríplice viral (contra sarampo, caxumba e rubéola) que estarão disponíveis em toda a rede até sexta-feira, dia 28. Todas as crianças com idade até cinco anos incompletos devem ser vacinadas, à exceção daquelas com histórico de alergia a leite de vaca, que serão vacinadas em uma data posterior.
A coordenadora de Imunização da Secretaria Municipal da Saúde, Gracilene Dias, se disse preocupada com o baixo fluxo de crianças nas unidades de saúde pelo risco que a falta de vacinação representa para a saúde delas. "Se passa o período de imunização, as crianças fixam expostas às doenças como paralisia infantil, sarampo, caxumba e rubéola", explica Gracilene.
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