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quinta-feira, 2 de junho de 2016

Mãe vai ao hospital dar à luz seu bebê e acorda cinco dias depois sem suas pernas


Ella Clarke, de 31 anos de idade e mãe de sete filhos, se preparava para ter o oitavo, quando foi levada para o hospital para dar à luz uma menina, Winter Rose. No entanto, algo em sua cesariana deu errado e os médicos tiveram que amputar ambas as pernas depois de um coágulo ter se formado.

Cinco dias depois, ela acordou em seu leito para saborear o momento de segurar seu novo bebê, porém, acabou ouvindo dos médicos uma notícia que mudou para sempre sua vida: ambas as suas pernas precisaram ser removidas. O fato é que, tratava-se de um suposto erro médico e hoje, a mulher se prepara para lançar uma ação legal contra o hospital – que pediu desculpas pelo erro.

“Sinto que minha vida foi tirada de mim”, disse em entrevista ao jornal Mirror. “Eu era uma mãe ativa, fazia minhas corridas perseguindo meus filhos ao redor do jardim e hoje, instantaneamente, estou em uma cadeira de rodas”.

De acordo com a reportagem, Ella foi informada, em um exame de rotina feito na 20ª semana de gravidez, que tinha uma baixa altitude de placenta, chamada placenta prévia. Se não tratada, poderia causar um sangramento excessivo no momento do parto, fazendo da cesariana um método necessário.

Maioria das prefeitura está sem dinheiro

Um levantamento da Confederação Nacional dos Municípios indica que mais de 60% das 5.570 prefeituras vão fechar o ano no vermelho. Segundo o estudo, apenas 10% dos municípios têm arrecadação própria para cobrir suas despesas.

Os demais municípios têm pouca capacidade de arrecadação e dependem muito dos repasses de recursos constitucionais do governo federal e convênios. A principal fonte de recursos é o FPM, Fundo de Participação dos Municípios.

Mas a crise economica pela qual atravessa o país provocou a queda do valor repassado aos municípios. No ano passado, por exemplo, o FPM teve queda real de 2,3% e neste ano acumula redução de 13,7%.

Com menos dinheiro em caixa, muitos municípios estão tendo dificuldade para pagar o salário em dia, contratar serviços e comprar produtos básicos. A maioria também não terá condições de conceder aumento salarial neste ano. (Fonte: CNM)

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