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ITABUNA-BA

quinta-feira, 3 de março de 2016

Galvão comenta faixa de protesto contra a TV Globo

Durante o intervalo da partida entre Corinthians e Independiente Santa Fe, em Itaquera, na noite desta quarta-feira (2), pela Copa Libertadores, o narrador da Rede Globo Galvão Bueno comentou faixas contra a emissora exibidas pela torcida corintiana. "Futebol refém da rede Globo" e "globo manipuladora" era o que estava escrito nas faixas. Quando a câmera filmou a manifestação, Galvão disse que três emissoras transmitem a Libertadores, mas que a Globo é a única que o faz de forma gratuita, por ter o sinal em TV aberta. Ele também defendeu o direito de manifestação dos torcedores. "Protestar é um direito de todo cidadão", afirmou. A faixa já havia sido levada à Arena Corinthians em outros jogos da equipe nesta temporada, mas pela primeira vez a Globo mostrou o protesto e comentou o assunto. (Folha de São Paulo)

Aliados acreditam que manobra de Paulo Azi pode salvar Cunha de cassação
Foto: Lula Marques / Agência PT
Os aliados do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, acreditam que, apesar do Conselho de Ética ter decidido dar prosseguimento ao processo de cassação contra ele na madrugada desta quarta-feira (2), uma manobra realizada para a votação no colegiado pode ajudar a salvar o mandato do parlamentar. Cunha era acusado de mentir na CPI da Petrobras ao dizer que não tinha contas no exterior e também de receber propina no esquema de corrupção na estatal. O deputado federal Paulo Azi (DEM-BA), pediu para que a segunda acusação fosse retirada do relatório e teve sua solicitação atendida. "Se não houvesse a retirada, o relatório seria rejeitado. Não foi o que gostaríamos, mas foi o possível", reconheceu o relator Marcos Rogério, em entrevista à Folha de S. Paulo. Apenas com a mudança o parlamentar baiano votou a favor do prosseguimento do processo de cassação contra o presidente da Casa. No entanto, segundo a Folha de S. Paulo, aliados afirmam que vão tentar uma punição mais branda, como uma suspensão ou censura pública. Eles alegam que a incoerência no depoimento à CPI da Petrobras pode ser justificada como uma omissão, que não poderia resultar na perda do mandato. Nesta quarta, o mandato de Cunha foi colocado sob maior risco depois que a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou uma das denúncias contra o presidente da Câmara no âmbito da Operação Lava Jato (veja mais)

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