O baixo superávit comercial de 2013 divulgado
pelo Ministério do Desenvolvimento foi fruto da perda de competitividade
nacional e do desempenho fraco de mercados importantes para o País, como a
Argentina e a Europa, na avaliação do economista Silvio Campos Neto; da
Tendências Consultoria. "E uma deterioração muito rápida, muito acentuada",
afirmou.A chamada "conta petróleo" alterou o resultado da balança em 2013 - que,
do contrário,, teria registrado déficit. "É uma situação contábil, mas a análise
da balança deve descartar essa questão, pois não é uma exportação. De fato,
trata-se de um bem produzido aqui para uma empresa no exterior", avalia Campos
Neto.O
economista da consultoria LCA, César Esperandio, concorda que a exportação das
plataformas de petróleo foi a tábua de salvação da balança comercial, graças ao
crescimento de 426% neste setor.
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