O processo de análise da licitação de escolha da empresa que deve gerir o lixo da cidade de Feira de Santana foi suspenso pelo juiz Roque Ruy Barbosa Araújo, da Vara da Fazenda Pública do município. Conforme adiantado pelo Bocão News, a disputa é acirrada e rivais têm entraves questionáveis. Em recente entrevista, o magistrado enumerou os critérios que o levou a mover a ação.
Entretanto, de acordo com o prefeito José Ronaldo (DEM), por meio da assessoria de comunicação, “o Governo Municipal ingressou com recurso, mas ainda não há decisão do magistrado”, respondeu o democrata nesta quarta-feira (14), quebrando o silêncio sobre a licitação avaliada em cerca de R$ 13 milhões - como antecipou o vereador Pablo Roberto (PT) para o site.
Em resposta ao Bocão News, José Ronaldo falou sobre os questionamentos da reportagem que tem acompanhado o imbróglio licitatório em Feira de Santana. “Em um processo dessa natureza, em que se envolve elevada soma em dinheiro, é absolutamente normal que uma empresa faça questionamentos. O foro competente para dirimir eventuais dúvidas ou encerrar impasses é o Poder Judiciário”, minimizou o prefeito.
Paralelo a isso, a Procuradoria Geral do Município apresentou defesa junto à Vara da Fazenda Pública, com esclarecimentos sobre cada ponto observado pelo juiz em sua decisão e agora espera o resultado.
Sobre periódicas matérias publicadas no Bocão News e sites em Feira, ele pondera. “É normal que o noticiário sobre a licitação para contratação de empresa que vai operar a limpeza pública em um município do porte de Feira de Santana tenha grande repercussão em veículos como o Bocão News, com audiência estadual. Há muita especulação sobre o assunto, mas isto é também comum em um processo como esse. Respeitamos as reclamações da empresa que ingressou na Justiça e aguardamos, democraticamente, pela análise do juiz”, minimizou.
De acordo com a prefeitura, além das duas empresas que duelam para conseguir a licitação, a Sustentare Serviços Ambientais e Viva Ambiental são duas das 12 empresas que adquiriram o edital para gerir o lixo e acrescenta "a administração municipal espera poder concluir a licitação ainda este mês, porque o contrato emergencial com a empresa que atualmente realiza o serviço de limpeza pública na cidade, expira no final de agosto. Caso não seja possível finalizar o processo nesta segunda quinzena do mês, em virtude da ação judicial, será necessário firmar novo contrato para prestação temporária do serviço", finalizou.
Em resposta ao Bocão News, José Ronaldo falou sobre os questionamentos da reportagem que tem acompanhado o imbróglio licitatório em Feira de Santana. “Em um processo dessa natureza, em que se envolve elevada soma em dinheiro, é absolutamente normal que uma empresa faça questionamentos. O foro competente para dirimir eventuais dúvidas ou encerrar impasses é o Poder Judiciário”, minimizou o prefeito.
Paralelo a isso, a Procuradoria Geral do Município apresentou defesa junto à Vara da Fazenda Pública, com esclarecimentos sobre cada ponto observado pelo juiz em sua decisão e agora espera o resultado.
Sobre periódicas matérias publicadas no Bocão News e sites em Feira, ele pondera. “É normal que o noticiário sobre a licitação para contratação de empresa que vai operar a limpeza pública em um município do porte de Feira de Santana tenha grande repercussão em veículos como o Bocão News, com audiência estadual. Há muita especulação sobre o assunto, mas isto é também comum em um processo como esse. Respeitamos as reclamações da empresa que ingressou na Justiça e aguardamos, democraticamente, pela análise do juiz”, minimizou.
De acordo com a prefeitura, além das duas empresas que duelam para conseguir a licitação, a Sustentare Serviços Ambientais e Viva Ambiental são duas das 12 empresas que adquiriram o edital para gerir o lixo e acrescenta "a administração municipal espera poder concluir a licitação ainda este mês, porque o contrato emergencial com a empresa que atualmente realiza o serviço de limpeza pública na cidade, expira no final de agosto. Caso não seja possível finalizar o processo nesta segunda quinzena do mês, em virtude da ação judicial, será necessário firmar novo contrato para prestação temporária do serviço", finalizou.
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