O
deputado Coronel Gilberto Santana (PTN) apresentou, na Assembleia
Legislativa, indicações na Assembleia Legislativa endereçadas ao
governador Jaques Wagner, solicitando a ampliação do sinal da torre de
telefonia móvel no distrito de Segredo, no município de Souto Soares,
através da Secretaria de Infraestrutura e Departamento de Telefonia, e
também a implantação de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) nos
municípios de Itororó e de Canavieiras, por meio da Secretaria da Saúde.
"A comunicação é um fator fundamental para qualquer avanço no
desenvolvimento de uma localidade. O acesso à comunicação facilita a
localização, as transações comerciais e a própria autonomia da população
que vai ser beneficiada", disse o deputado. Nas situações de
emergência, a utilização do telefone pode facilitar para tomar as
devidas providências, o que pode fazer a diferença. Porém, de acordo com
o parlamentar, a Bahia não é contemplada por esse instrumento em sua
totalidade, situação presente no distrito de Segredo.
Morre comerciante baleado no bairro Santo Antonio
Egnaldo
José Souza, 48 anos, dono de uma loja de móveis usados na rua José
Monstans, bairro Santo Antônio, em Itabuna, foi baleado com dois tiros
na manhã desta sexta-feira (7), mas não resistiu aos ferimentos morrendo
no Hospital de Base de Itabuna. Segundo populares, dois homens, numa
moto, participaram da tentativa de homicídio. Eles informaram que os
suspeitos estavam vestidos em uma farda azul. A vítima foi levada na
carroceria de uma caminhonete para o HBLEM. Suspeita-se de tentativa de
assalto. Na ação, houve muita correria e pânico nas imediações da loja.
Com a morte de Egnaldo, Itabuna contabiliza 60 assassinatos em 2013, o
4º no mês de junho.
Índios invadem várias fazendas em Buerarema
Cerca
de cem de índios de origem Tupinambá invadiu várias fazendas na zona
rural de Buerarema, no Sul da Bahia, e impedem que os donos se aproximem
de suas propriedades. Em uma região conhecida como Ribeirão da Luzia,
pelo menos seis fazendas estão ocupadas.
Para impedir a
aproximação dos verdadeiros donos dos imóveis, os indígenas bloquearam
com uma corrente, trecho de uma estrada de barro que dá acesso ao local.
Além disso, alguns deles montaram acampamento e fazem vigília,
monitorando a movimentação de pessoas, armados com facões e porretes de
madeira.
A Polícia
Federal de Ilhéus já recebeu denúncias de alguns fazendeiros, mas só
poderá agir no caso, quando tiver autorização da Justiça. Os índios
afirmam, apenas, que seguem uma determinação para a realização das
invasões.
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