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ITABUNA-BA

segunda-feira, 8 de abril de 2013

NÚMEROS




Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido”. (João 10:14)
 Eu estava procurando dados do IBGE, por conta de uma informação que li sobre o aumento do número de pessoas sem religião no Brasil, e terminei por ficar bisbilhotando o site do instituto.
Eu fiquei chocado ao me dar conta que sou tratado apenas como um número no meio da multidão; que todos somos apenas números que se contam com fins estatísticos.
Somos milhões de gordos e outro tanto de magros.
Os números dizem que a fome no Brasil não é tão feia como se pinta, mas basta a gente andar um pouco na periferia das cidades, para constatar a miséria grassando entre a população desassistida.
As estatísticas mostram que aumentou o número de pessoas que não professam nenhuma religião: são exatos 9 por cento dos brasileiros e brasileiras.
Números difíceis de entender, que parecem uma contradição, mostram que  entre a população carcerária: a maioria esmagadora diz acreditar em Deus.
Que “deus” é esse que essas pessoas dizem crer? As estatísticas não revelam.
Tenho certeza que é um “outro deus”. Feito sob medida. Não é aquele – único e verdadeiro – que conhecemos na Bíblia Sagrada.
E quanto mais eu me aprofundava na leitura das estatísticas, mais eu me dava conta que fomos transformados apenas em números.
Nossa sociedade tornou-se impessoal. Já não conhecemos nem nossos vizinhos.
Somos mais um, no meio da multidão, que caminha sem saber para onde vai, como diz a canção.
E antes que me batesse uma tremenda depressão, fechei o site e abri o Livro Sagrada, buscando refúgio.
A Bíblia nos mostra um Deus que se relaciona conosco de modo pessoal. Ele nos conhece intimamente. Para ele nós contamos, temos nome, família. Ele é o bom pastor, que ao contar seu rebanho de 100 ovelhas, descobre que uma está perdida e vai a sua procura. Mais que isso, vai buscá-la.
Eu não aceito ser apenas um número na multidão. Você também, nunca aceite isso.
Você é uma pessoa. Você é importante para Deus e Ele não lhe vê como apenas mais um número perdido na multidão.
Deus nos ama tanto, que deixou que seu único filho sofresse na cruz, para que nós fôssemos salvos.
Graça e Paz!

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