A
banda New Hit teve mais shows cancelados depois de protestos de
moradores em Alagoas. O grupo estava programado para se apresentar em
dois blocos durante o Carnaval de Delmiro Gouveia.
Foto: Altaf Qadri / AP / Reprodução
O
pai da jovem indiana que foi estuprada em Delhi, na Índia, e morreu em
seguida disse neste domingo (6) o nome da sua filha Jyoti Singh Pandey.
"Nós queremos que o mundo saiba o seu nome real", disse o pai ao jornal
britânico Sunday People. "Minha filha não fez nada de errado, ela morreu
ao proteger a si mesma. Estou orgulhoso dela. Revelar seu nome vai dar
coragem a outras mulheres que sobreviveram a esses ataques. Eles vão
encontrar a força da minha filha", relatou o pai da vítima. A lei
indiana protege as vítimas de crimes sexuais e proíbe a identificação.
De acordo com o ministro Shashi Tharoor, o nome da moça poderá ser usado
em uma lei anti-estupro. Jyoti Pandey, de 23 anos, morreu no dia 29 em um hospital em Singapura, com ferimentos sofridos durante o ataque do mês passado.
Balanço publicado
neste domingo (6) pelo jornal "O Globo" aponta que as autoridades
brasileiras apreenderam 34.945 celulares nas prisões do país apenas no
ano de 2012. Segundo a publicação, que se baseou em dados oficiais, esse
número representa uma apreensão a cada quinze presos, levando em conta
uma população carcerária de cerca de 550 mil pessoas, de acordo com o
Ministério da Justiça. O coordenador de Inteligência Penitenciária do
Ministério da Justiça, Washington Clark, admitiu que o elevado número de
telefones em mãos dos presos é um problema ainda não resolvido. "É
necessário um maior investimento em equipamentos e em uma melhor
capacitação dos agentes penitenciários", declarou. O governo investiu,
nos últimos quatro anos, R$ 17 milhões em equipes para detectar a
entrada de telefones nas prisões e bloquear os sinais nos presídios.
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