Octaviano Burgos em campo de trabalho ao lado de Valdir e Marcus Habib
Meu amigo Ricardo Gois de camisa preta fiel ao prefeito Azevedo
Equipe da Emasa setor de Zé Silva E.O
Capitão Azevedo e Drª Edijalma
Equipe da Sec. de Turismo
Léo,Octaviano Burgos,Sandro,Carreiro e Gilmar
Jorjão.Geraldo Bliglia e Rosalvo de Jesus
Chaparraus e Maria Alice
Ró da educação
Beto Dourado,Leo,Fabricio e Dagoberto
Dr.Carlos Burgos
O prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, comandou hoje (4), juntamente com os secretários municipais, o 1º Mutirão 2012 de Combate a Dengue, com a participação de centenas de voluntários e servidores municipais de todas as secretárias nos bairros Novo Horizonte e no Corbiniano Freire, que apresentam um índice infestação predial de 46% do mosquito aedes aegypti, vetor de transmissão da doença.
A campanha também mobilizou trabalhadores da Emasa e lideranças comunitárias, tendo como tema “O Combate Não Pode Parar”. Na oportunidade, foram realizadas visitas domiciliares e distribuídos milhares de folhetos educativos convocando à mobilização de moradores e vizinhos na luta contra a dengue, uma doença que mata.
Para o Capitão Azevedo o trabalho teve um caráter educativo e visou sensibilizar a população através da visita a centenas de residências com a distribuição de panfletos e remoção de lixo. Como exemplo para os demais participantes do mutirão, ele coletou garrafas pets, copos, vasos e recipientes plásticos que serviam de depósito de água parada nos domicílios visitados, oferecendo condições favoráveis para a proliferação do mosquito aedes aegypti.
Ele fez questão de parabenizar a dona de casa Idália Santos, que tinha tanques cobertos na sua casa no Novo Horizonte e foi considerada como um modelo padrão de prevenção contra o mosquito causador da dengue. Para ela, “a prevenção ainda é o melhor remédio para a dengue, uma doença que ainda não tem uma vacina especifica”.
O prefeito também ouviu reivindicações e denúncias de moradores como Francisco Ferreira, que reclamava do lixo e do entulho jogado pelos próprios moradores nas encostas ou nos acessos do bairro.
O secretário da Saúde, Geraldo Magela destacou a importância social do mutirão, no sentido de mobilizar a população da área que tem um elevado índice de infestação predial. “Conseguimos mobilizar mais de 500 pessoas e hoje, o nosso principal problema é ainda a falta de larvicida. Esta semana, recebemos 40 quilos, mais ainda é pouco porque precisamos de cerca de 136 quilos para cumprir um ciclo de combate à dengue”, complementou.
A Emasa, por exemplo, deverá distribuir tanques de fibra e com tampa, segundo o presidente Geraldo Briglia, que também supervisionou a limpeza do sistema de esgotamento condominial na rua Santa Luzia e anunciou a construção em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur) de um muro de contenção de 30 metros de extensão, o que eliminaria o risco do desabamento de seis barracos na rua da Horta.
A campanha também mobilizou trabalhadores da Emasa e lideranças comunitárias, tendo como tema “O Combate Não Pode Parar”. Na oportunidade, foram realizadas visitas domiciliares e distribuídos milhares de folhetos educativos convocando à mobilização de moradores e vizinhos na luta contra a dengue, uma doença que mata.
Para o Capitão Azevedo o trabalho teve um caráter educativo e visou sensibilizar a população através da visita a centenas de residências com a distribuição de panfletos e remoção de lixo. Como exemplo para os demais participantes do mutirão, ele coletou garrafas pets, copos, vasos e recipientes plásticos que serviam de depósito de água parada nos domicílios visitados, oferecendo condições favoráveis para a proliferação do mosquito aedes aegypti.
Ele fez questão de parabenizar a dona de casa Idália Santos, que tinha tanques cobertos na sua casa no Novo Horizonte e foi considerada como um modelo padrão de prevenção contra o mosquito causador da dengue. Para ela, “a prevenção ainda é o melhor remédio para a dengue, uma doença que ainda não tem uma vacina especifica”.
O prefeito também ouviu reivindicações e denúncias de moradores como Francisco Ferreira, que reclamava do lixo e do entulho jogado pelos próprios moradores nas encostas ou nos acessos do bairro.
O secretário da Saúde, Geraldo Magela destacou a importância social do mutirão, no sentido de mobilizar a população da área que tem um elevado índice de infestação predial. “Conseguimos mobilizar mais de 500 pessoas e hoje, o nosso principal problema é ainda a falta de larvicida. Esta semana, recebemos 40 quilos, mais ainda é pouco porque precisamos de cerca de 136 quilos para cumprir um ciclo de combate à dengue”, complementou.
A Emasa, por exemplo, deverá distribuir tanques de fibra e com tampa, segundo o presidente Geraldo Briglia, que também supervisionou a limpeza do sistema de esgotamento condominial na rua Santa Luzia e anunciou a construção em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur) de um muro de contenção de 30 metros de extensão, o que eliminaria o risco do desabamento de seis barracos na rua da Horta.
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