Cerca de 30% da água tratada pela Empresa Baiana de Água e Saneamento (Embasa) é desperdiçada, principalmente por causa dos canos quebrados nas ruas. A cada segundo, 10 mil litros de água saem das estações de tratamento da empresa e são distribuídos para as casas, indústrias, lojas e escolas das cidades baianas. Além do prejuízo ambiental, nas ruas a água se mistura ao lixo, à areia e forma muita lama, motivo de transtorno para a população.
Mesmo com a grande quantidade de água sendo jogada fora, a Embasa considera o número de ligações informando sobre vazamentos como relativamente pequeno: são cerca de oito mil ligações por mês. Somente na região metropolitana, três milhões e meio de pessoas são usuárias do serviço.
Joel Santos, líder comunitário do bairro de Coutos, conta que, nas ruas Suez e Galileia, canos estão quebrados há dias e nada foi feito. Joel, contudo, não entrou em contato com a Embasa para solicitar o reparo. Assim como ele, muitas outras pessoas não se manifestam.
Segundo a Embasa, uma equipe é deslocada para o local para fazer o reparo em, no máximo, 48 horas após a ligação. A assessoria de comunicação da empresa ressalta que a estatal tem interesse na solução dos casos, tendo em vista diminuir o prejuízo ambiental da perda do recurso, que não é renovável.
O maior fornecedor de água para Salvador e região metropolitana é o Rio Paraguaçu, e, em proporção menor, o Rio Jones. O líquido é tratado na Estação de Tratamento de Água (ETA) da BR-324, próximo à cidade de Candeias, e na ETA do bairro da Bolandeira. Vale lembrar que os custos desse tratamento saem do bolso do contribuinte. No verão, a Embasa lançou a campanha Água, quem desperdiça não tem um pingo de consciência, para diminuir o desperdício nas ruas e nos lares.
Fonte: Atarde-Online
Mesmo com a grande quantidade de água sendo jogada fora, a Embasa considera o número de ligações informando sobre vazamentos como relativamente pequeno: são cerca de oito mil ligações por mês. Somente na região metropolitana, três milhões e meio de pessoas são usuárias do serviço.
Joel Santos, líder comunitário do bairro de Coutos, conta que, nas ruas Suez e Galileia, canos estão quebrados há dias e nada foi feito. Joel, contudo, não entrou em contato com a Embasa para solicitar o reparo. Assim como ele, muitas outras pessoas não se manifestam.
Segundo a Embasa, uma equipe é deslocada para o local para fazer o reparo em, no máximo, 48 horas após a ligação. A assessoria de comunicação da empresa ressalta que a estatal tem interesse na solução dos casos, tendo em vista diminuir o prejuízo ambiental da perda do recurso, que não é renovável.
O maior fornecedor de água para Salvador e região metropolitana é o Rio Paraguaçu, e, em proporção menor, o Rio Jones. O líquido é tratado na Estação de Tratamento de Água (ETA) da BR-324, próximo à cidade de Candeias, e na ETA do bairro da Bolandeira. Vale lembrar que os custos desse tratamento saem do bolso do contribuinte. No verão, a Embasa lançou a campanha Água, quem desperdiça não tem um pingo de consciência, para diminuir o desperdício nas ruas e nos lares.
Fonte: Atarde-Online
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