Preço do tomate sobe 91,7% este ano e eleva custo da cesta básica
O tomate continua registrando forte alta na capital baiana. Em março, o preço médio do produto subiu 24,14%. No trimestre, a alta acumulada já é de 91,72%. O excesso de chuvas temcomprometido a regularidade das entregas dos produtores e, em todo o país, as altas de preço têm sido expressivas.
Junto com outros produtos, como feijão, que registrou alta em março de 18,95%, o tomate contribuiu para a elevação no custo da cesta básica, que registrou incremento de 5,28% no mês passado, passando a custar R$ 208,71, contra os R$ 198,24 registrados no mês anterior.
A elevação voltou a reduzir o poder de compra do trabalhador baiano que ganha um salário mínimo. Ele comprometeu 44,48% de seu rendimento líquido com a cesta básica em março. Em fevereiro, era de 42,25%.
O custo dos 12 produtos que formam a cesta básica teve alta generalizada em março em todas as 17 capitais pesquisadas pelo Dieese. A alta mais expressiva, de 10,49%, foi registrada em São Paulo, seguida por Recife (9,74%) e João Pessoa (9,49%). A cesta básica mais cara foi registrada em Porto Alegre, onde custa R$ 257,07.
O tomate continua registrando forte alta na capital baiana. Em março, o preço médio do produto subiu 24,14%. No trimestre, a alta acumulada já é de 91,72%. O excesso de chuvas temcomprometido a regularidade das entregas dos produtores e, em todo o país, as altas de preço têm sido expressivas.
Junto com outros produtos, como feijão, que registrou alta em março de 18,95%, o tomate contribuiu para a elevação no custo da cesta básica, que registrou incremento de 5,28% no mês passado, passando a custar R$ 208,71, contra os R$ 198,24 registrados no mês anterior.
A elevação voltou a reduzir o poder de compra do trabalhador baiano que ganha um salário mínimo. Ele comprometeu 44,48% de seu rendimento líquido com a cesta básica em março. Em fevereiro, era de 42,25%.
O custo dos 12 produtos que formam a cesta básica teve alta generalizada em março em todas as 17 capitais pesquisadas pelo Dieese. A alta mais expressiva, de 10,49%, foi registrada em São Paulo, seguida por Recife (9,74%) e João Pessoa (9,49%). A cesta básica mais cara foi registrada em Porto Alegre, onde custa R$ 257,07.
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