Chegar ao ano novo, é como abrir uma nova página de um livro. Um livro totalmente em branco. Um livro onde vamos escrever, em parceria com Deus e com todos os homens e mulheres da terra, a nossa história.
E é maravilhoso termos esta sensação, porque isto nos faz lembrar que nossa história ainda não chegou ao fim, e como se fôssemos escritores de novelas, temos condições de mudar os rumos, ao gosto da audiência ou, em nosso caso, a nosso gosto. Temos neste novo ano que começa agora, a oportunidade de traçar novos rumos, ou de corrigi-los, de forma que nosso futuro possa ser o mais radiante possível.
Resta-nos o cuidado de escrevermos com sabedoria, sabendo que, se o livro está em branco, a tinta que vamos usar é indelével, e em assim sendo, ficará ali, para sempre. O que escrevermos ali será o diário de nossa existência, e receberemos todos os bônus e ônus do que ali escrevermos.
E há ainda duas coisas extremamente importantes a serem observadas: tudo aquilo que escrevermos em nosso livro desta vida, será o que semeamos para colhermos na próxima, e a nossa história pessoal, que escrevemos a cada dia, terá como escritor do capítulo final, Deus Todo Poderoso, que decidirá o que escrever, depois de ler o que escrevemos.
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