por Rodrigo Daniel Silva
Foto: Reprodução / Facebook
A disputa pela vice na chapa de Bruno Reis (DEM) à
prefeitura de Salvador promete acirrar nos próximos meses. Pelo menos 16
nomes já foram especulados para integrar a composição tanto da base de
ACM Neto (DEM) quanto do grupo do governador Rui Costa (PT).
O Republicanos é o partido com mais nomes "indicados" para a
vice de Bruno: os deputados federais João Roma e Marcio Marinho, os
vereadores Luiz Carlos e Ireuda Silva e a ex-parlamentar Tia Eron. Além
deles, a esposa de Roma, Roberta Roma.
De partidos ligados ao governador Rui Costa, os nomes
especulados são: Eleusa Coronel (esposa do senador Angelo Coronel), Vovô
do Ilê (PDT) e Irmão Lázaro (PL). No ninho tucano, tem Marcell Moraes e
Tiago Correia. No PSC, há a vereadora Lorena Brandão.
No Democratas, dois nomes já foram cotados: o deputado Alan
Sanches e o vereador Alexandre Aleluia. O último pretendia se filiar ao
PSL – ex-partido do presidente Jair Bolsonaro – para integrar a chapa. A
possibilidade, porém, perdeu força depois que Aleluia rompeu com a
família Pimentel, que controla o partido na Bahia.
O secretário de Saúde de Salvador, Leo Prates, que pediu
desfiliação do DEM a fim de migrar para o PDT, é considerado o favorito.
Prates, Bruno Reis e ACM Neto iniciaram juntos na política. Segundo
aliados, a "chapa do coração" de Neto é Bruno e Prates.
Outro nome apontado com força é o do presidente da Câmara de
Vereadores, Geraldo Júnior (SD), que declarou recentemente que define
até março se pretende compor a chapa. Nos bastidores, os
correligionários acreditam que Geraldo será candidato a reeleição para
tentar se manter na chefia do Legislativo.
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