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terça-feira, 20 de novembro de 2018

Curso de programação gratuito para mulheres tem inscrições abertas até o final do mês de novembro

Interessadas não precisam ter experiência prévia em tecnologia e terão 6 meses de aulas de programação front-end


São Paulo, novembro de 2018 - A Laboratória, startup social latino-americana líder em formação e inclusão de mulheres no setor de tecnologia, está com as inscrições abertas para a segunda turma no Brasil até o dia 30 de novembro. As interessadas não precisam ter experiência em tecnologia e precisam atender a requisitos básicos como: ser mulher, maior de 18 anos e ter estudado o ensino médio em instituições públicas ou privadas com bolsa por critério de renda.

Serão 60 vagas e as inscrições para o processo seletivo são realizadas online (selecao.laboratoria.la). As fases de entrevistas e pré-admissão acontecem entre os dias 05/11 e 05/12, e as aulas começarão em janeiro de 2019, em São Paulo. O programa de formação, ou Bootcamp, dura 6 meses, e prepara as 60 alunas para se tornarem programadoras Front-End, com aulas sobre JavaScript, HTML, CSS e UX, entre outras especializações. O programa é encerrado com o evento "Talent Fest", quando as empresas parceiras dispostas a recrutar talentos propõem desafios reais para que as alunas resolvam.

De acordo com Regina Acher, sócia e diretora responsável pela Laboratória Brasil, o Brasil é um mercado importante para a startup, tanto pela alta demanda por profissionais de tecnologia, quanto pela necessidade de equilíbrio de gêneros. "Estamos muito satisfeitos com o trabalho que estamos realizando com a Laboratória por aqui. O Brasil é o maior mercado de tecnologia da América Latina, pois existe uma grande demanda por mão-de-obra capacitada e, ao mesmo tempo, uma profunda desigualdade de gênero nesse setor. As inscrições para a primeira turma nos mostraram o quanto estamos no caminho certo ao oferecer esse tipo de qualificação às mulheres", explica Regina.

Fundada no Peru, a organização já formou mais de 850 programadoras, das quais 80% conseguiram trabalho na área de tecnologia, um segmento majoritariamente masculino. As alunas não pagam nada durante o curso e, depois de conseguirem um emprego, elas pagam uma contribuição para que outras mulheres possam ter a mesma oportunidade.

Para saber mais sobre a Laboratória: www.laboratoria.la/br
Inscrições: selecao.laboratoria.la

Sobre a Laboratória:

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