Criticado por especialistas em segurança viária, o porte de arma para
agentes de trânsito em serviço – aprovado pelo Senado esta semana e
aguardando sanção presidencial – foi recebido com comemoração pelas
entidades que representam a categoria em Salvador.A autorização dada
pelo parlamento permitirá, na avaliação do presidente da Associação dos
Servidores em Transporte e Trânsito do Município (Astram), André Camilo,
que os prepostos fiscalizem com mais eficiência as regras do Código de
Trânsito Brasileiro (CTB).Isso porque, segundo ele, atualmente “são
muito costumeiras” agressões a agentes na capital baiana. Entre janeiro e
setembro de 2017, afirma o presidente da Astram, foram 40 agressões
físicas registradas pela associação, contra 90 casos em todo o ano
passado.Já a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador)
contabilizou 16 casos até esta sexta-feira, 29, contra oito no mesmo
período de 2016, segundo a assessoria de comunicação do órgão.
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