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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Zika vai passar longe dos Jogos Olímpicos

O Comitê Olímpico Internacional (COI) conta com o clima ameno do inverno carioca para uma desaceleração do surto de zika vírus durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. De acordo com o diretor de Serviços Médicos do Comitê Rio 2016, João Grangeiro, a incidência do Aedes aegypti diminui no período seco e baixa drasticamente até junho. Com isso, a transmissão do vírus pelo mosquito não será mais uma preocupação durante as competições, que ocorrem em julho e agosto. “Os vetores que transmitem a doença caem muito (no inverno) e a transmissão estará minimizada”, destacou.Um dia após a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretar emergência internacional de saúde pública para casos de microcefalia associada ao zika vírus, representantes da organização do evento informaram que o COI está orientando os comitês olímpicos nacionais sobre métodos de prevenção ao Aedes aegypti, incluindo o uso de roupas longas e repelent











Estiveram reunidos nesta segunda, 1° de fevereiro, representantes do Projeto Viv-a-rt (FICC), UFSB e Secretaria de Esporte (PMI) fomentando projetos para apresentação junto ao Ministério do Esporte do Governo Federal, como o Projeto Esporte e Lazer da Cidade (PELC), Programa Vida Saudável, o Projeto Segundo Tempo e o Programa Luta Pela Cidadania. Segundo o Secretário Municipal de Esporte, Evans Maxwel, "através destes projetos, via governos federal e municipal, oportunizaremos a prática de exercícios físicos, com atividades culturais e de lazer abrangendo crianças, jovens e idosos, como também aos portadores de deficiência física".



Projeto Esporte e lazer da Cidade (PELC), desenvolvido por intermédio da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis), visa proporcionar a prática de atividades físicas, culturais e de lazer que envolvem todas as faixas etárias e as pessoas portadoras de deficiência, estimula a convivência social, a formação de gestores e lideranças comunitárias, favorece a pesquisa e a socialização do conhecimento, contribuindo para que o esporte e lazer sejam tratados como políticas e direitos de todos.

Programa Vida Saudável, na sua essência, visa oportunizar a prática de exercícios físicos, atividades culturais e de lazer para o cidadão idoso, estimulando a convivência social, a formação de gestores e lideranças comunitárias, a pesquisa e a socialização do conhecimento, contribuindo para que o esporte e o lazer sejam tratados como políticas públicas e direitos de todos.


Segundo Tempo como Programa Estratégico do Governo Federal tem por objetivo democratizar o acesso à prática e à cultura do Esporte de forma a promover o desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e jovens, como fator de formação da cidadania e melhoria da qualidade de vida, 
prioritariamente em áreas de vulnerabilidade social.


O programa Luta pela Cidadania é desenvolvido por meio de parcerias com entidades públicas. As atividades vão ocorrer em espaços públicos e privados, e cada núcleo poderá atender cerca de 600 pessoas. O Ministério do Esporte vai disponibilizar recursos para aquisição do material esportiva, pagamento de recursos humanos e capacitação dos professores vinculados aos convênios. O programa vai atender crianças a partir dos seis anos até a terceira idade, promovendo a inclusão e participação, explica o ministro George Hilton. Segundo dados do Diagnóstico Nacional do Esporte, as modalidades de lutas e artes marciais ocupam o 4o lugar na preferência de praticantes, ficando atrás do futebol, caminhada e vôlei. Para Natália Falavigna da Silva, bronze no taekwondo nos Jogos Olímpicos de Pequim 2008, a arte marcial promove a disciplina, controle e inclusão social, ajudando a mudar uma sociedade.

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