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ITABUNA-BA

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Vingadora: Casamento de Tays Reis terminou, “Solteira”




Em entrevista para o Jornal O Dia, a cantora da banda Vingadora Tays Reis, deixou a todos surpresos quando afirmou que está “solteira”. A surpresa acontece pelo fato do seu agora ex-marido, participar de uma entrevista a TV Santa Cruz, afiliada da Rede Bahia, Globo, logo quando a banda bombava em todo Brasil. Tays diz que agora quer pensar somente na música. Veja a entrevista na íntegra.





Você foi o nome do Carnaval em Salvador. Você sabe disso, né?


Pouquinho,pouquinho. Acho que é o resultado de um trabalho bacana que a gente tem feito, a Vingadora é uma banda muito profissional, respeita muito o nosso público, é uma banda totalmente unida.


Você é muito nova, tem 20 anos. Você é do Sul da Bahia e passou a primeira vez o Carnaval em Salvador, é tudo muito estranho, tudo muito surreal… Como que a menina que passou o Carnaval pela primeira vez em Salvador é o nome do lugar?


Tudo estranho, tudo louco mesmo, coisa divina, porque eu nunca curti o Carnaval em Salvador como foliã e eu nunca pensei que a primeira vez ia ser puxando um trio ou como a banda do momento ou como a música do ano. Aconteceu tudo ao mesmo tempo e a Vingadora só tem um ano. Nós conseguimos embarcar numa história muito valiosa e nossa música tocando no Brasil todo, artistas cantando, e ser o hit do Carnaval… aconteceu muito rápido. Nunca pensei em estar ao lado de Ivete e eu fiz três participações com ela.


Mas me conta um pouco da sua história…


Eu sou natural de Ilhéus, Sul da Bahia e fui criada em Itabuna. Vivi a minha vida toda tranquila, eu era uma menina que gostava de música, que gostava de tocar violão, que fazia aulas de vocal, curtia festivais de escola, ia para festivais de música, essas coisas.


Quando você pensou: quero ser cantora?


Estava pensando em ser jornalista, uma coisa totalmente diferente, e do nada eu recebi uma ligação do meu empresário atual, Aldo Rebouças. A gente sempre jogou aberto um com o outro, ele nunca me prometeu nada que a banda ia fazer sucesso, a gente sempre foi pé no chão. Com um mês a gente começou a separar as músicas, pensou num repertório todo autoral e hoje pensamos em vender o feminismo nas nossas composições, mostrando um pouco da mulher. A gente pensou no nome As Vingadoras porque a gente veio quebrando esse preconceito. Aqui mulher é a tal da arrochadeira, então somos a única banda no mercado que tem mulher arrochadeira.



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