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quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Levy nega decisão para adiar reajuste do salário mínimo em 2016

Levy nega decisão para adiar reajuste do salário mínimo em 2016
Foto: USP Imagens
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, negou nesta terça-feira (24) que o governo tenha tomado uma decisão em relação à data de reajuste do salário mínimo no próximo ano. Ao sair de um evento de premiação, ele disse que houve apenas estudos de técnicos do Congresso Nacional em relação ao tema, sem que o governo tenha acatado a sugestão de adiar por seis meses o aumento do salário mínimo em 2016 e o reajuste para os servidores federais. Levy, no entanto, cobrou urgência na aprovação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). “Não tem plano do governo nesse sentido [de adiar o reajuste do mínimo]. A ideia do governo é a gente dar atenção ao gasto. Tratar da reforma da Previdência e recriar a CPMF. O Brasil precisa de um Orçamento forte, robusto, que nos prepare para 2016 ser um ano de crescimento”, disse. Segundo o ministro, até agora, apenas houve uma sugestão da área técnica do Congresso Nacional, que elaboraram cenários alternativos para conter os gastos públicos caso o Congresso atrase a aprovação do pacote de ajuste fiscal. “Alguns técnicos do Legislativo apontaram alguns números. Só disso que tenho conhecimento. Não tem nada de mais. É um exercício aritmético, que adquire maior ressonância à medida que outras ações não avançaram no ritmo necessário”, explicou. De acordo com a Agência Brasil, o governo estuda postergar para junho o reajuste do salário mínimo, tradicionalmente feito em janeiro. O aumento dos servidores federais passaria de agosto para dezembro do próximo ano. Em setembro, a equipe econômica tinha adiado o reajuste salarial de 2016 de janeiro para agosto.
Dólar comercial alcança R$ 3,70, com queda de 0,84%
Foto: Marcello Casal Jr. /Agência Brasil
Em queda de 0,84%, o dólar comercial fechou nesta terça-feira valendo R$ 3,704. No dia anterior, a moeda norte-americana havia subido 1,04% -- no mês, porém, há uma desvalorização acumulada de 4,11%, enquanto que no ano, registra-se uma alta de 39,32%. Segundo o portal UOL, a queda desta terça é atribuída às atuações do Banco Central, que realizou um leilão de venda de até US$ 500 milhões com compromisso de recompra, quando não há objetivo de adiar contratos preexistentes. A operação foi a sétima desse tipo neste mês, desta vez, também, para atender à procura por dólares registrada no fim de ano, influenciada pelos 

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