Foto: Divulgação
Após 90 dias de programa, aconteceu, neste domingo (12) a final
do Superstar, exibido pela Rede Globo. Participaram do último episódio
do reality show as bandas Scalene, Dois Africanos, Versalle e Lucas e
Orelha. Os baianos de 19 anos e 17 anos se consagraram campeões da
atração com 64% dos votos do público, enquanto a banda Scalene ficou em
segundo lugar, com 55%. Na edição final da segunda
temporada do reality show, foram disputadas três etapas com uma banda
sendo eliminada a cada rodada de apresentações. Primeiro, os meninos de
Salvador cantaram a música “Dependente” e ficaram em segundo lugar com
56%. Na segunda fase, a dupla cantou outra autoral, a canção “Por que?”,
e conseguiu 59% dos votos empatando com os roqueiros do Scalene no topo
desta etapa da final do programa. Na terceira e última apresentação,
Lucas Arcanjo e Rick Orelha entoaram a música romântica "Menina Nerd",
também autoral, e conseguiram 64%. O grupo Scalene cantou a música “A
Luz e a Sombra” na fase final.
Em sua trajetória, os meninos de Salvador cantaram músicas de
pop e funk de artistas como Anitta e MC Gui, sempre com uma roupagem
diferente da original, e duas músicas autorais – além das cantadas neste
domingo (12): Presságio e Preta Perfeita. Ao Bahia Notícias, os garotos
contaram que mesmo sem laço sanguíneo, a interação entre eles é
familiar. “Apesar de não sermos irmãos de sangue, a gente se identificou
bastante. Parece que já nos conhecíamos há anos, de outras vidas. Somos
irmãos de alma”, contou Lucas. Mais cedo, a produção
do Superstar havia divulgado os números da edição. Nos dados, se
destacam as 14 milhões de participações através do aplicativo para
smartphone, as 89 bandas participantes e as 24 vezes que o telão
indicativo de classificação não subiu para as bandas que se
apresentavam. O programa foi confirmado para 2016.
"Universo Literário" e "Dia do Rock" afitam fim de semana
A Prefeitura de Itabuna apoiou através da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC), um evento, realizado neste sábado (11) e domingo (12), na Praça Rio Cachoeira, que reuniu dois grupos antagônicos entre si, mas que privilegiaram num mesmo ambiente cultural o intercâmbio, a peculiaridade artística e o diálogo contemporâneo. De um lado, admiradores das letras e da linguagem escrita expressada nas suas formas mais variadas (poesia, principalmente); do outro, toda a personalidade contestadora dos roqueiros de Itabuna numa homenagem ao Dia Mundial do Rock, comemorado nesta segunda-feira (13). Assim, realizaram-se, na cidade, a segunda edição do projeto “Universo Literário” e a edição piloto do projeto “Festival do Rock de Itabuna”. No “Universo Literário”, amantes da literatura, escritores e leitores tiveram a oportunidade de mais uma vez trocarem ideias, livros e impressões sobre o atual estágio da literatura sulbaiana que vive um bom momento. No espaço da literatura, houve a oportunidade de entidades e associações diversas, além de editoras e livrarias, pessoas de todas as idades, trocarem, venderem e doarem livros. A proposta é coordenada pelo Coletivo Universo Literário e contou até com lançamentos, como é o caso da Mondrongo que apresentou "Desordem", quinto livro de Gustavo Felicíssimo, e o infantil "De onde vem a escuridão", da menina Lara de Souza Mendonça, que autografaram para o público do evento. As editoras Via Litterarum e Editus também participaram expondo e vendendo livros. O gr e "Dia do Rock"upo “Se Toque” trouxe títulos com valores a partir dos R$ 3, tendo atraído muitos interessados. enfim, uma grande festa! No outro lado, várias bandas locais de rock agitaram o público presente com músicas que fizeram parte da história do rock and roll no Brasil e no mundo. Através do apoio da FICC, o público presente contou com a montagem do palco, de toldos, equipamentos de som e luz, além da disponibilização de sanitários químicos. Nos dois dias de evento, o público alcançado foi de 2 mil pessoas, segundo informações dos organizadores. Para o presidente da FICC, o professor Roberto José da Silva, “tivemos um fim de semana diferente, tranquilo e que ratifica os impulsos culturais de nossa cidade. Itabuna consegue devolver para o seu povo os emblemas artísticos que possui, em eventos pontuais que reavivam as nossas praças, ao mesmo tempo em que promove diálogos singulares como esse que tivemos agora de fazermos num mesmo espaço um evento da literatura e um do rock”, disse.
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