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quinta-feira, 21 de maio de 2015

Carros com placas de final 5 têm desconto no IPVA até dia 28


Segue até 28 de maio o desconto de 5% no pagamento à vista do Imposto Sobre Propriedade de Veículo Automotor (IPVA) para os veículos com placa de final 5.Os proprietários dos veículos também podem parcelar o imposto em três vezes, com o vencimento da primeira cota também no dia 28. Quem preferir, pode quitar o valor integral do imposto até 31 de julho, porém sem desconto.O pagamento pode ser feito em uma agência ou caixa eletrônico do Banco do Brasil, Bradesco ou Bancoob, com o número do Renavam em mãos. Em caso de dúvida, o contribuinte pode entrar em contato com o call center da Sefaz, pelo 0800 071 0071.Os proprietários de veículos com outras placas que optaram pelo parcelamento do pagamento nos meses anteriores também devem cumprir prazos em maio.Para os carros com placas de final 2, a quitação da terceira parcela deve ser feita até o dia 29.

Lázaro Ramos vive ‘vendedor de passados’ em filme que estreia nesta quinta
Lázaro Ramos e diretor Lula Buarque de Hollanda /Foto: Divulgação
O baiano Lázaro Ramos foi a primeira e única opção do diretor Lula Buarque de Hollanda para protagonizar o longa-metragem “O Vendedor de Passados”, adaptação do livro homônimo do angolano José Eduardo Agualusa, que estreia no Brasil nesta quinta-feira (21). No filme, Lázaro vive Vicente, um jovem que ganha a vida criando e vendendo passados para pessoas que desejam modificar suas histórias. Sua vida dá uma guinada quando conhece Clara, uma bela e enigmática cliente, interpretada por Alinne Moraes. Em princípio, o ator achou estranho o convite para o papel, já que na obra original o personagem é albino, mas depois entendeu a proposta de Lula de Hollanda e se envolveu completamente no projeto. “Eu falei ‘mas Lula, o personagem no livro é albino, você vai me chamar por quê? ’. Eu já conhecia e adorava o livro, mas se fosse para ser daquelas adaptações que tentam fazer exatamente o livro, as descrições do personagem não eram as minhas. Mas aí ele falou, ‘não, eu acho que a sua escalação é acertada porque eu acho que a gente tem que fazer o nosso vendedor de passados. A gente tem que pegar esse personagem e esse tema e contar nossa história’. Eu achei depois que era uma escolha sábia, porque esse livro, essa história e esse tema realmente potencializam várias visões. E o livro tem algumas características que são muito regionais. É um livro que se passa em Angola, tem um narrador bem especifico, e que para transpor para o cinema seria difícil. Eu acho que a gente acabou fazendo um filme que fala de temas muito pertinentes para o hoje em dia, para nossa realidade”, lembra Lázaro. Confira a matéria completa na Coluna Cultura!

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