O que a princípio parecem ser apenas pedras marrons espalhadas pelo
terreno de um pequeno sítio em Tijuana, no norte do México, são na
verdade restos humanos cobertos por pó e areia.
Eles
pertenceram a um número ainda incerto de pessoas que foram mortas
durante os primeiros anos da guerra contra o narcotráfico e tiveram seus
corpos dissolvidos em barris com ácido, soda cáustica e outros produtos
químicos.
Eles ficaram ali, abandonados em fossas por anos, até serem encontrados
pelos familiares das vítimas, que mesmo assim seguem sem ter a
confirmação da morte de seus entes queridos porque o que restou deles
não permite realizar exames de DNA.
O autor de tal barbaridade é o ex-pedreiro Santiago Meza López, que foi
preso em 2009 e confessou ter se desfeito de ao menos 300 cadáveres
entregues a ele por um dos grupos que disputava o controle do
narcotráfico no estado mexicano da Baixa Califórnia, que fica próximo à
fronteira com os Estados Unidos.
Fonte: Com informações do G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário