Às
vésperas da Copa do Mundo, o torneio apresenta mais uma conta: as
cidades que receberão os jogos se endividaram em ritmo bem superior ao
de capitais que ficaram fora da competição esportiva.Levantamento da
reportagem com dados do Banco Central aponta que, em dois anos, as
dívidas das 12 sedes do Mundial com o Tesouro Nacional ou bancos
públicos cresceram, em média, 51%.Nas capitais sem Copa, no mesmo
período, a taxa cresceu 20%. Dos municípios com jogos, apenas um
–Salvador– conseguiu baixar sua dívida com o governo federal no período.
Nas demais capitais, quatro reduziram.No período pré-Copa, os
municípios investiram, sobretudo, em projetos de transporte
desengavetados com o pretexto do Mundial.
Resultado do seu Axé da Sorte deste domingo,(20)
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