Um homem matou a mulher, com quem convivia há 24 anos, após ela “insultar” o tamanho do pênis dele. O cramunhão identificado como John Clinton, 52 anos, chegou em casa após uma noite de bebedeira em um bar da cidade de Liverpool, na Inglaterra, e encontrou a mulher que discutia o divórcio no telefone com outra pessoa.
De acordo com informações do jornal Daily Mail, John teve um ataque de fúria e atacou Paula Clinton com diversas facadas. Em seguida, ele cortou a própria garganta e os pulsos em uma tentativa de se matar, mas não obteve sucesso. Policiais foram chamados à residência da família, onde encontraram Clinton. Havia sangue por toda a casa. Clinton confessou o crime e disse que a esposa o empurrou e perguntou: “quem irá cuidar de você, que faz xixi na cama e tem pênis pequeno?”.
Rio Cachoeira: um retrato de descaso
Esta semana, encontramos um velho amigo e
conterrâneo, há muito residindo em Porto Alegre e, ao cumprimenta-lo fomos
saudado com a pergunta:“o que aconteceu com o nosso rio cachoeira?”. Silenciamos
olhando um para o outro e refeito do impacto da pergunta, não nos restou outra
alternativa senão declinar que o nosso cachoeira, onde por varias vezes
tomávamos banho, pescávamos e servia até para a sobrevivência de pessoas que
dali tiravam o seu sustento utilizando-se de tarrafas e anzóis , alguns com
canoas, cantado em prosa e verso, admirado pela maioria de nossos visitantes,
orgulho de todos nos, vem merecendo por parte de nossos governantes o desprezo e
a indiferença aos apelos da população. Entra governo e sai governo, promessas de
projetos salvadores não faltam. Entretanto,nenhuma ação é implementada no
sentido de salva-lo. Nos, itabunenses, não podemos nos calar com relação ao
cachoeira. O rio- se é que assim ainda podemos chama-lo - mais parece uma
floresta. Não há a mínima condição de vida em suas escassas aguas. A fedentina
impera soberana ao longo de seu leito completamente tomado por baronesas e
árvores. O clima sofre as consequências. As pessoas que fazem atividade física
nas avenidas que margeiam o rio, reclamam um para o outro,mas não tomam uma
atitude. Aliás, essas pessoas estão sujeitas a todo tipo de infortúnio: buracos,
viciados emdrogas, assaltos, etc. Mas isso, possivelmente será objeto de
comentários futuros. Pois bem: enquanto o rio vai dando seus últimos suspiros,
literalmente na UTI, não se houve uma voz na câmara municipal em sua defesa. A
discussão que até entendo como justa, do poder publico municipal, é pelo retorno
da gestão plena da saúde. E vai a pergunta: nesse contexto há algum projeto,
pelo menos um projeto que vise resgatar nosso rio? Outra preocupação do momento
é a viabilidade partidária, onde os representantes do povo possam se eleger com
mais facilidade, ou apoio ao governo, oposição ao governo. Próximo ano teremos
eleições e a população será mais uma vez manipulada e enganada nos propósitos
eleitoreiros mediante promessas que jamais serão cumpridas. Esse estado de
coisas não pode continuar no Brasil, afetando todos os cidadãos. Cá, com relação
ao rio cachoeira, chamamos a atenção das autoridades, especialmente o
MinistérioPublico Estadual, para que, em havendo cobertura legal, utilize-se dos
instrumentos legais para obrigar os gestores a assumirem a responsabilidade na
implementação de ações que possam salvar esse patrimônio do povo itabunenses. A
situação do cachoeira é muito, mas muito séria e requer de todos nós atitudes
firmes em sua defesa. Ornan Lapa Serapiao dos Santos, é filho de
Itabuna,administrador de empresa, funcionário publico federal aposentado,
professor e sindicalista.
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