O vereador Ronaldão nos concedeu
entrevista nessa quinta-feira (27), quando falou do projeto de transporte
alternativo e expôs sua preocupação com a questão do transporte público na
nossa cidade.
O edil está encabeçando
um projeto, junto com mais alguns colegas do legislativo, na tentativa de viabilizar
o transporte alternativo, para alcançar bairros que ainda não dispõem de linhas
regulares de ônibus urbano, colaborando assim, com trabalhadores, donas de
casa, comerciantes e estudantes, que uma vez morando ou frequentando essas
partes da cidade, algumas delas habitadas por famílias de baixo poder
financeiro, têm que andar por longos trechos até chegar a um ponto de ônibus
mais próximo, o que se transforma num transtorno ainda maior no caso de
deficientes e idosos.
Ele defende uma ampla
discussão sobre o assunto para que a comunidade, não se sinta pressionada por
uma lei feita exclusivamente nos gabinetes legislativos, mas, que sejam analisadas
as propostas, tanto da sociedade, quanto das instituições envolvidas no sistema
urbano do transporte coletivo, tais como o Sindicato dos Rodoviários, para que
o projeto não promova, nem o desemprego, nem acarrete em prejuízos para os
empresários do ramo.
Ronaldão acredita que os
vários segmentos devem ser ouvidos, até mesmo parcerias com a SETTRAN e o DETRAN
podem ser feitas para adequar e instruir os interessados, com curso de
capacitação e segurança, no intuito de oferecer um serviço de qualidade,
totalmente legalizado e que promova uma melhor qualidade de vida para essas
comunidades ainda carentes desse serviço.
“A economia da cidade também pode ser contemplada
com mais investimentos, uma vez que, devem ocorrer financiamentos dos veículos
apropriados para essa modalidade de transporte e pessoas desempregadas podem
ser capacitadas para tornar o serviço uma excelência em toda região sul da Bahia”,
finalizou o vereador.
O edil está encabeçando
um projeto, junto com mais alguns colegas do legislativo, na tentativa de viabilizar
o transporte alternativo, para alcançar bairros que ainda não dispõem de linhas
regulares de ônibus urbano, colaborando assim, com trabalhadores, donas de
casa, comerciantes e estudantes, que uma vez morando ou frequentando essas
partes da cidade, algumas delas habitadas por famílias de baixo poder
financeiro, têm que andar por longos trechos até chegar a um ponto de ônibus
mais próximo, o que se transforma num transtorno ainda maior no caso de
deficientes e idosos.
Ele defende uma ampla
discussão sobre o assunto para que a comunidade, não se sinta pressionada por
uma lei feita exclusivamente nos gabinetes legislativos, mas, que sejam analisadas
as propostas, tanto da sociedade, quanto das instituições envolvidas no sistema
urbano do transporte coletivo, tais como o Sindicato dos Rodoviários, para que
o projeto não promova, nem o desemprego, nem acarrete em prejuízos para os
empresários do ramo.
Ronaldão acredita que os
vários segmentos devem ser ouvidos, até mesmo parcerias com a SETTRAN e o DETRAN
podem ser feitas para adequar e instruir os interessados, com curso de
capacitação e segurança, no intuito de oferecer um serviço de qualidade,
totalmente legalizado e que promova uma melhor qualidade de vida para essas
comunidades ainda carentes desse serviço.
“A economia da cidade também pode ser contemplada
com mais investimentos, uma vez que, devem ocorrer financiamentos dos veículos
apropriados para essa modalidade de transporte e pessoas desempregadas podem
ser capacitadas para tornar o serviço uma excelência em toda região sul da Bahia”,
finalizou o vereador.
É, não é que funciona mesmo?
Em poucos dias, os protestos conseguiram a
façanha inédita de fazer o Congresso aprovar projetos contra a corrupção, os
governos reduzirem tarifas e o Judiciário mandar um político para a cadeia. O
grito dos manifestantes acordou os três poderes.
O desafio ficou maior
Inábil para conter a inflação, o governo tem
agora a missão de evitar que o risco político se propague e afaste de vez os
investidores
Um final atribulado
Nelson Mandela deu lições de paz e tolerância,
mas seus familiares só sabem brigar por sua herança.
Empresa poderá ser multada em até R$ 6 milhões caso fique comprovada a fraude
O
Ministério da Justiça abriu processo administrativo nesta sexta-feira
(28) contra a empresa Telexfree, nome fantasia da Ympactus Comercial
Limitada, por indícios de formação de pirâmide financeira. A empresa,
que tem sede no Espírito Santo, mas atuava pela internet, terá agora dez
dias para apresentar sua defesa e poderá ser multada em até R$ 6
milhões caso fique comprovada a fraude. Na manhã desta sexta, um grupo
de divulgadores da Telexfree fez um protesto em frente ao Shopping
Iguatemi, em Salvador, contra a interdição de cadastros e pagamentos da
empresa pela Justiça do Acre. A Telexfree está proibida de aceitar novos
colaboradores desde junho por determinação da 2ª Vara Cível de Rio
Branco, sob pena de multa de R$ 100 mil a cada nova adesão. O caso
chegou à Justiça após ação do Ministério Público do Acre.
Uma mensagem no
site alerta o internauta sobre a decisão judicial. A Senacon
(Secretaria Nacional do Consumidor), vinculada ao Ministério da Justiça,
iniciou investigação sobre o caso em março deste ano após receber
denúncias de diversos Procons e do Ministério Público do Acre. “A
prática de esquemas de pirâmides, além de crime, acarreta danos
irreparáveis aos consumidores. As empresas que incorrerem nessas
práticas também serão sancionadas com base no Código de Defesa do
Consumidor”, alertou Amaury Oliva, diretor do Departamento de Proteção e
Defesa do Consumidor, da Senacon.
A Telexfree se
apresenta em seu site como fornecedora de serviços de voz. Mas faz
propaganda de enriquecimento fácil a quem se torna “divulgador” dos
serviços da empresa. O trabalho oferecido pela TelexFree consiste em
espalhar anúncios pela internet. Para participar, contudo, o colaborador
tem de pagar uma taxa de adesão e comprar um “kit” que o habilita à
função. A empresa oferece ainda o pagamento de comissão a quem trouxer
mais membros.
Fonte: Verdinho
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